Sessão especial celebra os 60 anos da Gráfica do Senado
Uma Sessão Especial celebrou os 60 anos da Gráfica do Senado Federal. O Senador Paulo Paim (PT-RS) destacou o papel histórico da instituição. O diretor da Secretaria de Editoração e Publicações, Rafael Chervenski, ressaltou o fato da gráfica já ter impresso 6 milhões de exemplares da Constituição Federal e ter mais de mil títulos sob o seu próprio selo editorial.
Transcrição
LOC: SESSÃO ESPECIAL CELEBRA OS 60 ANOS DA GRÁFICA DO SENADO.
LOC: PARTICIPANTES DESTACARAM PAPEL HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO. REPORTAGEM DE RODRIGO RESENDE.
Uma sessão especial celebrou os 60 anos da Gráfica do Senado, fundada em 27 de agosto de 1963. O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, ressaltou a importância histórica da gráfica.
Paulo Paim - A SEGRAF imprime e publica as cinco principais fontes de informação do legislativo: O Diário do Congresso Nacional; do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, ainda os anais da casa, suas ordens do dia e também seus avulsos. Além disso a gráfica presta outros serviços importantes, entre eles destaca-se a publicação da Revista de Informação Legislativa de circulação ininterrupta desde 1964.
Rafael Chervenski, atual diretor da Secretaria de Editoração e Publicações destacou os números relevantes de produção da gráfica.
Rafael – Não faltam números monumentais pra contar nossa história. Como os impressionantes, seis milhões, trinta mil oitocentos e oito exemplares da constituição produzidos e distribuídos por todo o país de 1997 até às quinze horas do início dessa sessão. Um número, porém, clamou por minha atenção. Descobri, senhor presidente, que o Senado Federal publicou e registrou mil, trezentos e cinquenta títulos sobre seu próprio selo editorial desde 1978 quando o Brasil adotou o ISBN padrão internacional de numeração do livro
Ilana Trombka, diretora-geral do Senado Federal, afirmou que a gráfica é um instrumento de inclusão, em todos os sentidos.
Ilana – Desde a inclusão de termos servidores, colegas da gráfica, trabalhando em braile, trabalhando com braile e sendo deficientes visuais até a possibilidade que o produto da gráfica dá de inclusão. E aí eu falo da coleção das escritoras do Brasil falo da coleção em Miúdos, mas ouso dizer que falo principalmente das publicações legislativas, da Constituição Federal, dos códigos, porque esta é a principal inclusão que o cidadão brasileiro precisa, é conhecer o seu país, as suas leis e suas normas.
A sessão de homenagem foi proposta pela senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal e contou com a participação do embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, ex-servidor da Gráfica do Senado. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.
