Sessão temática vai ouvir laboratórios sobre capacidade de produzir vacinas

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LOC: O SENADO VAI OUVIR REPRESENTANTES DE LABORATÓRIOS EM UMA SESSÃO TEMÁTICA PARA SABER A CAPACIDADE REAL DE FORNECIMENTO DE VACINAS. LOC: OS SENADORES TAMBÉM QUESTIONAM A POSSIBILIDADE DE FALTAR OXIGÊNIO PARA PACIENTES GRAVES. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO. TÉC: Foram convidados para a sessão temática representantes dos principais laboratórios e empresas que desenvolveram vacinas contra o coronavírus, como Fiocruz, Instituto Butantan, Pfizer, Johnson&Johnson, União Química e Precisa Medicamentos. A autora, Rose de Freitas, do MDB do Espírito Santo, destaca que diante de um quadro gravíssimo da pandemia, com recordes de infectados e vítimas fatais, além de uma nova rodada de lockdowns em várias partes do País, o Senado precisa saber a capacidade real de fornecimento dos imunizantes para o Brasil. (Rose de Freitas) Uma sessão temática exatamente a fim de os laboratórios prestarem informação sobre suas capacidades efetivas de fornecimento de vacina ao Brasil, especificando, em função de suas estruturas produtivas, os quantitativos e os prazos em que esse fornecimento pode ser viabilizado. Com o objetivo de que eles nos deem um prognóstico ou um cronograma dizendo qual a demanda que o Brasil lhes apresentou, quais os contratos fechados, qual a produção que será apresentada e qual a perspectiva de produção. (Repórter) O senador Eduardo Girão, do Podemos do Ceará, elogiou a iniciativa e pediu a união de esforços para tirar o calendário de vacinação do papel o mais rapidamente possível. (Eduardo Girão) Eu acho que é isso, é hora de deixar a política de lado, é hora de deixar as divergências ideológicas e a gente somar esforços, darmos as mãos nesse momento em que precisamos olhar para a frente. Né, a gente buscar o lado positivo do que pode melhorar. (Repórter) Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal, pediu ainda que fossem chamadas para o debate as empresas fornecedoras de oxigênio, diante da perspectiva de que, assim como aconteceu em Manaus, o insumo, que é essencial para os pacientes graves, falte Bahia e no DF. Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.