Projeto Rondon pode ser considerado bem imaterial brasileiro

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LOC: ESTÁ NA PAUTA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE UM PROJETO QUE PODE TRANSFORMAR O PROJETO RONDON EM BEM IMATERIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO. LOC: A INICIATIVA SURGIU NA DÉCADA DE 60 E VISA LEVAR JOVENS UNIVERSITÁRIOS PARA O INTERIOR DO PAÍS. AS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER RODRIGO RESENDE: (TÉC): O projeto Rondon, chamado assim em homenagem ao marechal Cândido Rondon, começou em 1966, com a ideia de levar universitários para áreas afastadas dos grandes centros do país. O objetivo é dar experiência aos jovens, além de desenvolver as comunidades nas quais eles ficam instalados. O projeto pode ser agora considerado “bem imaterial do patrimônio cultural brasileiro”. A iniciativa é do senador Flávio Arns, da Rede Sustentabilidade do Paraná, e conta com apoio do senador Confúcio Moura, do MDB de Rondônia, relator do projeto na Comissão de Educação, Cultura e Esporte: (Confúcio Moura): O Projeto Rondon teve como ideal de fundação levar jovens universitários a não somente conhecerem a realidade do Brasil, mas também a fazer parte de seu processo de desenvolvimento. (Repórter): Confúcio Moura ressalta que o projeto ficou parado durante 15 anos, até ser retomado em 2004: (Confúcio Moura): O Projeto Rondon reviveu para uma nova fase, quando a União Nacional dos Estudantes (UNE) endereçou ao Presidente da República, no ano de 2003, uma proposta para a recriação da iniciativa. Um grupo de trabalho interministerial definiu diretrizes e orientações gerais, que foram consolidadas num plano estratégico aprovado pelo Presidente da República, em 20 de agosto de 2004. (Repórter): Para participar da iniciativa os jovens universitários devem acessar o site: www.projetorondon.defesa.gov.br. As viagens acontecem nos meses de férias escolares. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende. PROJETO: PL 4613/2019