Comissão vai receber ministro para debater novas regras na saúde mental — Rádio Senado
Audiência pública

Comissão vai receber ministro para debater novas regras na saúde mental

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, vai explicar aos senadores da Comissão de Assuntos Sociais as prioridades e as metas da pasta para os próximos anos. Mandetta deve fazer um diagnóstico sobre a situação da saúde pública no país e falar sobre o funcionamento e o financiamento de Santas Casas e de Hospitais Beneficentes. O ministro também deve explicar as mudanças anunciadas pelo governo no atendimento à saúde mental no Brasil, como o financiamento para compra de aparelhos de eletrochoque.

20/02/2019, 12h56 - ATUALIZADO EM 20/02/2019, 15h52
Duração de áudio: 01:31
Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados

Transcrição
LOC: O MINISTRO DA SAÚDE, LUIZ HENRIQUE MANDETTA, VAI EXPLICAR AOS SENADORES AS PRIORIDADES DA PASTA. LOC: O CONVITE FOI APROVADO PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO. O MINISTRO TAMBÉM DEVE ESCLARECER AS NOVAS REGRAS NO ATENDIMENTO DE SAÚDE MENTAL NO PAÍS. REPÓRTER GEORGE CARDIM. (Repórter) O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, vai explicar aos senadores da Comissão de Assuntos Sociais as prioridades e as metas da pasta para os próximos anos. Entre outros temas, Mandetta deve fazer um diagnóstico sobre a situação da saúde pública no país e falar sobre o funcionamento e o financiamento de Santas Casas e de Hospitais Beneficentes, como explicou o senador Rogério Carvalho, do PT de Sergipe. (Rogério Carvalho) “Para que ele possa apresentar qual a política que ele tem para a saúde pública brasileira, incluindo as formas de repasse e financiamento para a atenção básica, a atenção ambulatorial especializada, atenção hospitalar, todas as áreas assistenciais e também vigilância, para que a gente possa fazer a saúde pública funcionar” (Repórter) A pedido do senador Jorge Kajuru, do PSB de Goiás, o ministro da Saúde também deve explicar as mudanças anunciadas pelo governo no atendimento à saúde mental no Brasil, como a inclusão dos hospitais psiquiátricos nas Redes de Atenção Psicossocial, a possibilidade de internação de crianças e adolescentes e o financiamento para compra de aparelhos de eletroconvulsoterapia, tratamento conhecido como eletrochoque.

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