JK pode ser incluído no livro dos Heróis da Pátria — Rádio Senado
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JK pode ser incluído no livro dos Heróis da Pátria

O nome do presidente Juscelino Kubitschek pode ser inscrito no Livro dos Heróis da Pátria. É o que estabelece um projeto (PLC 122 /2017) aprovado nesta terça-feira (27) pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE). Entre os legados do político mineiro, estão a transferência da capital do país do Rio de Janeiro e a construção de Brasília. Para o relator da matéria, senador Antonio Anastasia (PSDB – MG), Juscelino Kubitschek foi um dos maiores estadistas da história do Brasil. Ouça os detalhes no áudio do repórter da Rádio Senado, George Cardim.

27/02/2018, 14h46 - ATUALIZADO EM 06/06/2024, 09h47
Duração de áudio: 02:02

Transcrição
LOC: O NOME DO PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK PODE SER INSCRITO NO LIVRO DOS HERÓIS DA PÁTRIA. LOC: É O QUE ESTABELECE UM PROJETO APROVADO NESTA TERÇA-FEIRA PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. ENTRE OS LEGADOS DO POLÍTICO MINEIRO, ESTÃO A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL DO PAÍS DO RIO DE JANEIRO PARA BRASÍLIA. REPÓRTER GEORGE CARDIM. TÉC.: O relatório do senador Antônio Anastasia, do PSDB de Minas Gerais, inscreve o nome do presidente Juscelino Kubitschek no Livro dos Heróis da Pátria. Mineiro de Diamantina, JK nasceu em 12 de setembro de 1902 e se formou em medicina. Aos 30 anos, ingressou na vida política, foi prefeito de Belo Horizonte, governador de Minas Gerais, deputado, senador e presidente da República entre 1956 a 1961. Entre seus legados, estão a transferência da capital do país do Rio de Janeiro para Brasília e o chamado Plano de Metas para impulsionar a industrialização. Antonio Anastasia destacou a importância de JK na história brasileira. (ANASTASIA) “Foi um dos maiores estadistas da história do Brasil nos nossos 500 anos. Ele deu esperança ao povo brasileiro, ele acenou com o futuro, ele fez um governo de 50 anos em cinco anos do seu mandato. Ele levou ao Brasil os benefícios do progresso e do desenvolvimento ao construir Brasília, mudar capital e construir as grandes rodovias. Responsável pela industrialização de boa parte do Brasil. Juscelino era um homem fora do comum”. (Rep): Os senadores também lembraram que Juscelino Kubitschek teve os direitos políticos cassados em 1964 pela ditadura militar, foi para o exílio e voltou três anos depois. JK morreu em agosto de 1976 em acidente de carro, quando ia de São Paulo para o Rio de Janeiro. O livro dos Heróis e Heroínas é composto por páginas de aço e está guardado no Panteão da Pátria Tancredo Neves, em Brasília. Entre os homenageados estão nomes como Tiradentes, Leonel Brizola e Zumbi dos Palmares. PLC 122 /2017

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