Ministro da Saúde deve explicar no Senado cortes no Programa Farmácia Popular

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LOC: O MINISTRO DA SAÚDE, RICARDO BARROS, DEVE EXPLICAR NO SENADO OS CORTES NO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR. LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS TAMBÉM DEVE DISCUTIR ESCLARECER A SITUAÇÃO DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS E DENÚNCIAS DE IIREGULARIDADES NA HEMOBRÁS. REPÓRTER GEORGE CARDIM. Téc: O ministro da Saúde, Ricardo Barros, deve esclarecer aos senadores da Comissão de Assuntos Sociais os recentes cortes no programa Farmácia Popular, responsável pelo fornecimento gratuito ou com descontos de até 90% de medicamentos para doenças como hipertensão, diabetes, asma e glaucoma. O autor do pedido, senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, justificou que mais de seis mil farmácias participantes foram desligadas do programa, o que corresponde a cerca de 20 por cento da rede credenciada. Para Humberto Costa, os cortes prejudicam principalmente os mais necessitados (Costa) “É um prejuízo direto aos mais vulneráveis, especialmente os idosos, uma vez que todo esse desmonte já encerrou as atividades de mais de 6.300 pontos em todo o Território nacional. É um programa que chegou a atender a quase 10 milhões de pessoas por mês e que agora está sendo completamente destruído por um Governo que dá as costas à população mais pobre e a entrega aos próprios infortúnios” (Repórter) O ministro da Saúde também deve falar sobre os cortes no Programa mais Médicos e esclarecer denúncias de irregularidades na administração da Hemobrás. A empresa estatal de hemoderivados e biotecnologia vinculada ao Ministério da Saúde foi investigada pela Polícia Federal no final de 2015 por suspeita de fraudes em licitações e desvio de recursos públicos. RQS 17/2017