Renan apresenta na próxima semana lista de projetos da Agenda Brasil que podem ser votados

Transcrição
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO APRESENTA NA PRÓXIMA SEMANA A LISTA DOS PROJETOS DA AGENDA BRASIL QUE PODEM SER VOTADOS. LOC: OS LÍDERES PARTIDÁRIOS DEFENDEM UMA DISCUSSÃO SOBRE CADA PONTO ANTES DA DEFINIÇÃO DA ORDEM DE APRECIAÇÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRSTIAN. (Repórter) Diante da boa aceitação de maior parte da Agenda Brasil pelo governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, quer entregar aos senadores uma lista do que já pode ser votado por estar em discussão na Casa em forma de projetos de lei ou de Propostas de Emenda à Constituição. A Agenda com mais de 40 sugestões estão divididas em quatro eixos: melhoria do ambiente de negócios e infraestrutura, equilíbrio fiscal, proteção social e reforma administrativa. Renan Calheiros pretende ainda definir com os líderes partidários um calendário de votações. (Renan Calheiros) Tudo que for convergente e que esteja tramitando na Câmara e no Senado, vamos priorizar a tramitação. O que não foi apresentado, vamos formatar que caminho seguir. Se será de projeto de lei, se será PEC ou outro instrumento legislativo. (Repórter) Embora responsabilize o governo pela crise, o vice-líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira, de São Paulo, afirmou que a oposição vai debater as propostas por estar disposta a colaborar com a retomada do crescimento. (Aloysio Nunes Ferreira) Nunca nos recusamos a debater qualquer proposta, especialmente as propostas, que ao juízo do presidente do Senado venham a suprir, a enfrentar os problemas que estamos vivendo. (Repórter) Diante de algumas restrições a algumas propostas da Agenda Brasil, o líder do PT, senador Humberto Costa de Pernambuco, declarou que a bancada vai se posicionar pontualmente sobre essa pauta. (Humberto Costa) Vamos analisar cada um dos pontos. Há pontos que o governo federal está implementando, há pontos que são extremamente positivos e nós podemos apoiar. E há pontos em torno dos quais temos divergências e não há como votarmos favoravelmente. (Repórter) Entre os pontos divergentes estão a redução do número de Ministérios e de estatais e a cobrança de procedimentos do SUS.