Para Requião, governo e oposição desejam fim da violência na Venezuela
PARA O SENADOR ROBERTO REQUIÃO, DESEJO DE QUE VIOLÊNCIA ACABE É COMUM ENTRE GOVERNO E OPOSIÇÃO NA VENEZUELA.
GRUPO DE SENADORES SE ENCONTRA COM CANDIDATO DERROTADO POR MADURO, ANTES DE VOLTAREM AO BRASIL AINDA HOJE. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER GLAUCIENE LARA, QUE ESTÁ EM CARACAS:
(Repórter) Depois de se reunir com grupos governistas e de oposição ao governo do presidente Nicolás Maduro durante a manhã desta quinta-feira em Caracas, o senador Roberto Requião deu entrevista coletiva à imprensa venezuelana. Requião disse que o que há em comum entre os dois lados da política no país é o desejo de que a violência entre eles acabe. O senador é contra a prisão por motivos políticos, mas deu a entender que é preciso ver se são realmente presos políticos. Requião afirmou que a comitiva brasileira não vai interferir na política interna da Venezuela e que vai acompanhar as eleições parlamentares marcadas para 6 de dezembro. A próxima agenda é com a Mesa da Unidade Democrática, um grupo de 28 organizações de oposição formado para as últimas eleições presidenciais. Os senadores também vão se reunir com Henrique Capriles, candidato derrotado por Maduro por 1,5% de votos nas eleições presidenciais de 2013 e considerado de oposição moderada. Por ultimo os senadores visitam a Assembleia Nacional. De Caracas, na Venezuela, Glauciene Lara para a Rádio Senado.
GRUPO DE SENADORES SE ENCONTRA COM CANDIDATO DERROTADO POR MADURO, ANTES DE VOLTAREM AO BRASIL AINDA HOJE. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER GLAUCIENE LARA, QUE ESTÁ EM CARACAS:
(Repórter) Depois de se reunir com grupos governistas e de oposição ao governo do presidente Nicolás Maduro durante a manhã desta quinta-feira em Caracas, o senador Roberto Requião deu entrevista coletiva à imprensa venezuelana. Requião disse que o que há em comum entre os dois lados da política no país é o desejo de que a violência entre eles acabe. O senador é contra a prisão por motivos políticos, mas deu a entender que é preciso ver se são realmente presos políticos. Requião afirmou que a comitiva brasileira não vai interferir na política interna da Venezuela e que vai acompanhar as eleições parlamentares marcadas para 6 de dezembro. A próxima agenda é com a Mesa da Unidade Democrática, um grupo de 28 organizações de oposição formado para as últimas eleições presidenciais. Os senadores também vão se reunir com Henrique Capriles, candidato derrotado por Maduro por 1,5% de votos nas eleições presidenciais de 2013 e considerado de oposição moderada. Por ultimo os senadores visitam a Assembleia Nacional. De Caracas, na Venezuela, Glauciene Lara para a Rádio Senado.
