Armando Monteiro fala de iniciativas para dar mais competitividade ao Brasil
LOC: AS COMISSÕES DE ASSUNTOS ECONÔMICOS E DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RECEBERAM HOJE MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, O SENADOR LICENCIADO, ARMANDO MONTEIRO.
LOC: O MINISTRO FALOU DAS INICIATIVAS EM CURSO PARA DAR MAIS COMPETITIVIDADE AO SETOR PRODUTIVO BRASILEIRO E FOI QUESTIONADO PELOS SENADORES SOBRE IMPOSTOS, INVESTIMENTOS, E ACORDOS INTERNACIONAIS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, defendeu na audiência pública a necessidade do ajuste fiscal, mas afirmou que trabalha em favor de medidas que impeçam a paralisia da economia. Entre essas iniciativas, anunciou a intenção de acabar com o chamado imposto sobre imposto, a exemplo do que ocorre na Europa.
(ARMANDO) Com a adoção do crédito financeiro a partir de uma experiência que será feita inicialmente com o PIS, as empresas já terão o benefício de um ganho extraordinário de operação com essa medida que volto a dizer não se traduzirá numa desoneração a curto prazo, mas que vai ajudar imensamente o ambiente de operações das empresas.
(REPÓRTER): Mas o senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, reclamou da teimosia do governo no passado em não controlar a inflação. E questionou também a política comercial externa do País.
(FERRAÇO) Somente o México em acordos bilaterais com 45 países. O Chile tem acordos bilaterais com plelo menos 63 países. O Brasil ainda está amarrado às regras de unanimidade do Mercosul e por estar subordinado a essas regras perdeu a sua soberania comercial.
(REPÓRTER) Para a senadora Gleisi Hoffman, do PT do Paraná, no entanto, a estratégia mexicana não se traduziu em benefícios para a população.
(GLEISI) Também é verdade que a população do México tem 50% na pobreza, isso é um dado que nos foi trazido aqui pelo que será o embaixador no México. 15% na extrema pobreza. O salário mínimo do México decresceu mais de 70% nos últimos 30 anos enquanto no Brasil mudou esse patamar nos últimos 12 anos.
(REPÓRTER) O ministro Armando Monteiro aproveitou o debate para sair em defesa do pacote de concessões de obras de infraestrutura e do Programa que assegura condições de financiamento às exportações brasileiras, de bens ou serviços, equivalentes às do mercado internacional.
LOC: O MINISTRO FALOU DAS INICIATIVAS EM CURSO PARA DAR MAIS COMPETITIVIDADE AO SETOR PRODUTIVO BRASILEIRO E FOI QUESTIONADO PELOS SENADORES SOBRE IMPOSTOS, INVESTIMENTOS, E ACORDOS INTERNACIONAIS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, defendeu na audiência pública a necessidade do ajuste fiscal, mas afirmou que trabalha em favor de medidas que impeçam a paralisia da economia. Entre essas iniciativas, anunciou a intenção de acabar com o chamado imposto sobre imposto, a exemplo do que ocorre na Europa.
(ARMANDO) Com a adoção do crédito financeiro a partir de uma experiência que será feita inicialmente com o PIS, as empresas já terão o benefício de um ganho extraordinário de operação com essa medida que volto a dizer não se traduzirá numa desoneração a curto prazo, mas que vai ajudar imensamente o ambiente de operações das empresas.
(REPÓRTER): Mas o senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, reclamou da teimosia do governo no passado em não controlar a inflação. E questionou também a política comercial externa do País.
(FERRAÇO) Somente o México em acordos bilaterais com 45 países. O Chile tem acordos bilaterais com plelo menos 63 países. O Brasil ainda está amarrado às regras de unanimidade do Mercosul e por estar subordinado a essas regras perdeu a sua soberania comercial.
(REPÓRTER) Para a senadora Gleisi Hoffman, do PT do Paraná, no entanto, a estratégia mexicana não se traduziu em benefícios para a população.
(GLEISI) Também é verdade que a população do México tem 50% na pobreza, isso é um dado que nos foi trazido aqui pelo que será o embaixador no México. 15% na extrema pobreza. O salário mínimo do México decresceu mais de 70% nos últimos 30 anos enquanto no Brasil mudou esse patamar nos últimos 12 anos.
(REPÓRTER) O ministro Armando Monteiro aproveitou o debate para sair em defesa do pacote de concessões de obras de infraestrutura e do Programa que assegura condições de financiamento às exportações brasileiras, de bens ou serviços, equivalentes às do mercado internacional.
