CMA pode votar na terça proposta que cria tarifa social da água e esgoto
LOC: A COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE PODE VOTAR NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA A PROPOSTA QUE CRIA A TARIFA SOCIAL DE ÁGUA E ESGOTO.
LOC: A INICIATIVA BUSCA REDUZIR A CONTA DE ÁGUA DAS FAMÍLIAS MAIS POBRES E AMPLIAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O relatório da senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, estabelece a criação da tarifa social de água e esgoto. A redução entre 20 e 40 por cento na conta de água deve beneficiar as famílias com renda mensal por pessoa de até meio salário mínimo e que estejam inscritas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. A tarifa deve ser calculada de acordo com o consumo, ou seja, quanto menos água a família gastar, maior será o desconto. O texto ainda determina a inclusão das moradias em áreas não regulares, como favelas, invasões e condomínios irregulares, e em programas habitacionais de interesse público, como o minha Casa Minha Vida. A ideia é ampliar o acesso das famílias mais pobres à água potável e ao esgoto tratado. O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, defendeu mais investimentos no saneamento básico para melhorar a qualidade de vida das populações atendidas e evitar doenças que afetam principalmente as crianças.
(Moka) O investir R$1 em saneamento básico, vamos economizar, no mínimo, de R$4 a R$5 na saúde. E, nas crianças, principalmente, é muito fácil de se perceber isso. É só fazer uma pesquisa de mortalidade infantil onde não há água potável ou esgotamento sanitário e outra num lugar onde existe. Então a criança desidrata com essas diarreias, com as chamadas doenças gastrointestinais”
(REPÓRTER) A proposta deve ser analisada pelas Comissões de Meio Ambiente e de Assuntos Econômicos antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
LOC: A INICIATIVA BUSCA REDUZIR A CONTA DE ÁGUA DAS FAMÍLIAS MAIS POBRES E AMPLIAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O relatório da senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, estabelece a criação da tarifa social de água e esgoto. A redução entre 20 e 40 por cento na conta de água deve beneficiar as famílias com renda mensal por pessoa de até meio salário mínimo e que estejam inscritas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. A tarifa deve ser calculada de acordo com o consumo, ou seja, quanto menos água a família gastar, maior será o desconto. O texto ainda determina a inclusão das moradias em áreas não regulares, como favelas, invasões e condomínios irregulares, e em programas habitacionais de interesse público, como o minha Casa Minha Vida. A ideia é ampliar o acesso das famílias mais pobres à água potável e ao esgoto tratado. O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, defendeu mais investimentos no saneamento básico para melhorar a qualidade de vida das populações atendidas e evitar doenças que afetam principalmente as crianças.
(Moka) O investir R$1 em saneamento básico, vamos economizar, no mínimo, de R$4 a R$5 na saúde. E, nas crianças, principalmente, é muito fácil de se perceber isso. É só fazer uma pesquisa de mortalidade infantil onde não há água potável ou esgotamento sanitário e outra num lugar onde existe. Então a criança desidrata com essas diarreias, com as chamadas doenças gastrointestinais”
(REPÓRTER) A proposta deve ser analisada pelas Comissões de Meio Ambiente e de Assuntos Econômicos antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
