Senadores acreditam em derrubada de veto que trata da fusão de partidos
LOC: SENADORES ACREDITAM NA DERRUBADA DE VETO QUE TRATA DA FUSÃO DE PARTIDOS POLÍTICOS.
LOC: NA PAUTA DO CONGRESSO NACIONAL, ESTÃO AINDA OUTROS CINCO VETOS, INCLUINDO ARTIGOS DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Na sessão do Congresso Nacional desta terça-feira, serão apreciados quatro vetos parciais ao Orçamento Geral da União e às leis que tratam da fusão de partidos políticos e de regras de instalação de infraestrutura de telecomunicação. Os parlamentares também vão analisar a decisão da presidente Dilma Rousseff de derrubar o projeto de lei da Câmara dos Deputados que obrigaria o governo federal a bancar campanhas educativas nos estados e municípios sobre a gestão dos resíduos sólidos. Ao admitir que a maioria dos vetos será mantida, o presidente do Democratas, senador José Agripino, do Rio Grande do Norte, prevê a derrubada de apenas um relacionado ao projeto que institui o prazo de cinco anos de existência para que partidos políticos possam se fundir.
(José Agripino) Essa matéria foi praticamente votada por unanimidade na Câmara e no Senado. O veto da presidente no seu mérito ofende a quase unanimidade da Câmara e do Senado e tudo indica que havendo quórum, e deve haver, esse veto deve ser derrubado.
(Repórter) O vice-presidente do Senado, Romero Jucá do PMDB de Roraima, avalia que a manutenção dessa lei impedirá que políticos usem a fusão de legendas para driblarem a perda de mandato prevista nas regras da fidelidade partidária.
(Romero Jucá) É importante que se possa criar partido. Mas é importante que se tenha uma regra que não crie essa promiscuidade de criação de partidos. Acho que é uma boa regra essa questão de só haver a fusão de partido a partir de 5 anos de existência de cada partido.
(Repórter) O vice-líder do PT, senador Paulo Rocha, do Pará, também admite a derrubada do veto à lei que trata da fusão de partidos. Mas cobrou do Congresso Nacional a aprovação de uma Reforma Política.
(Paulo Rocha) O Congresso deveria chegar a uma proposta unificada, completa e não aprovando itens isolados. Pode sair um Frankenstein disso aí e pode não resolver nada
(Repórter) Também na sessão do Congresso Nacional está o veto ao artigo do novo Código de Processo Civil que transformaria ações individuais em coletivas para garantir rapidez nos julgamentos. Da Radio Senado.
LOC: NA PAUTA DO CONGRESSO NACIONAL, ESTÃO AINDA OUTROS CINCO VETOS, INCLUINDO ARTIGOS DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Na sessão do Congresso Nacional desta terça-feira, serão apreciados quatro vetos parciais ao Orçamento Geral da União e às leis que tratam da fusão de partidos políticos e de regras de instalação de infraestrutura de telecomunicação. Os parlamentares também vão analisar a decisão da presidente Dilma Rousseff de derrubar o projeto de lei da Câmara dos Deputados que obrigaria o governo federal a bancar campanhas educativas nos estados e municípios sobre a gestão dos resíduos sólidos. Ao admitir que a maioria dos vetos será mantida, o presidente do Democratas, senador José Agripino, do Rio Grande do Norte, prevê a derrubada de apenas um relacionado ao projeto que institui o prazo de cinco anos de existência para que partidos políticos possam se fundir.
(José Agripino) Essa matéria foi praticamente votada por unanimidade na Câmara e no Senado. O veto da presidente no seu mérito ofende a quase unanimidade da Câmara e do Senado e tudo indica que havendo quórum, e deve haver, esse veto deve ser derrubado.
(Repórter) O vice-presidente do Senado, Romero Jucá do PMDB de Roraima, avalia que a manutenção dessa lei impedirá que políticos usem a fusão de legendas para driblarem a perda de mandato prevista nas regras da fidelidade partidária.
(Romero Jucá) É importante que se possa criar partido. Mas é importante que se tenha uma regra que não crie essa promiscuidade de criação de partidos. Acho que é uma boa regra essa questão de só haver a fusão de partido a partir de 5 anos de existência de cada partido.
(Repórter) O vice-líder do PT, senador Paulo Rocha, do Pará, também admite a derrubada do veto à lei que trata da fusão de partidos. Mas cobrou do Congresso Nacional a aprovação de uma Reforma Política.
(Paulo Rocha) O Congresso deveria chegar a uma proposta unificada, completa e não aprovando itens isolados. Pode sair um Frankenstein disso aí e pode não resolver nada
(Repórter) Também na sessão do Congresso Nacional está o veto ao artigo do novo Código de Processo Civil que transformaria ações individuais em coletivas para garantir rapidez nos julgamentos. Da Radio Senado.
