Comissão debate situação da Bolsa Permanência
LOC: APESAR DOS ATRASOS NOS PAGAMENTOS DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA, ESTUDANTES QUE RECEBEM O BENEFÍCIO DEFENDEM A CONTINUIDADE DO PROGRAMA.
LOC: A BOLSA PERMANÊNCIA É DIRECIONADA A INDÍGENAS E QUILOMBOLAS E FOI DEBATIDO EM UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DO SENADO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: A Bolsa Permanência foi criada em 2013 para dar apoio financeiro a indígenas, quilombolas e estudantes em situação de risco que estejam cursando universidades federais. O programa, que em março de 2015 beneficiou 13 mil estudantes, tem recebido críticas pela demora no pagamento das bolsas. O senador Telmário Mota, do PDT de Roraima, que solicitou e presidiu a audiência pública, relatou que há atrasos no Bolsa Permanência e em vários outros programas de apoio:
(TELMÁRIO) Mas é lamentável esta situação. Manifesto o apoio à necessidade de regularização do programa PBP, que é o programa permanente. Além disso, gostariam que o MEC esclarecesse aos senadores por quais motivos as bolsas do PET também têm sido pagas com frequente atraso?
(REPÓRTER) O programa bolsa permanência é importante porque há estudantes que dependem dele para estudar. O estudante indígena Avanilson Ijoraru Karajá, de Tocantins, explicou a situação que havia antes do programa:
(AVANILSON) Porque estava havendo uma evasão muito grande das universidades por parte dos indígenas, porque o indígena entrava na universidade e não tinha o suporte quando chegava na universidade, não tinha programas. Não tinha bolsas, não tinha nada. A não ser a bolsa da FUNAI que existia na época que era de 300 reais. Então houve uma evasão muito grande.
(REPÓRTER) A representante da FUNAI, Sirlene Bendazzolli, e o representante do Ministério da Educação, Thulio Novaes Dantas, explicaram que os pagamentos e a expansão do programa dependem dos repasses do Ministério da Fazenda.
LOC: A BOLSA PERMANÊNCIA É DIRECIONADA A INDÍGENAS E QUILOMBOLAS E FOI DEBATIDO EM UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DO SENADO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: A Bolsa Permanência foi criada em 2013 para dar apoio financeiro a indígenas, quilombolas e estudantes em situação de risco que estejam cursando universidades federais. O programa, que em março de 2015 beneficiou 13 mil estudantes, tem recebido críticas pela demora no pagamento das bolsas. O senador Telmário Mota, do PDT de Roraima, que solicitou e presidiu a audiência pública, relatou que há atrasos no Bolsa Permanência e em vários outros programas de apoio:
(TELMÁRIO) Mas é lamentável esta situação. Manifesto o apoio à necessidade de regularização do programa PBP, que é o programa permanente. Além disso, gostariam que o MEC esclarecesse aos senadores por quais motivos as bolsas do PET também têm sido pagas com frequente atraso?
(REPÓRTER) O programa bolsa permanência é importante porque há estudantes que dependem dele para estudar. O estudante indígena Avanilson Ijoraru Karajá, de Tocantins, explicou a situação que havia antes do programa:
(AVANILSON) Porque estava havendo uma evasão muito grande das universidades por parte dos indígenas, porque o indígena entrava na universidade e não tinha o suporte quando chegava na universidade, não tinha programas. Não tinha bolsas, não tinha nada. A não ser a bolsa da FUNAI que existia na época que era de 300 reais. Então houve uma evasão muito grande.
(REPÓRTER) A representante da FUNAI, Sirlene Bendazzolli, e o representante do Ministério da Educação, Thulio Novaes Dantas, explicaram que os pagamentos e a expansão do programa dependem dos repasses do Ministério da Fazenda.
