Comissão debate proposta brasileira que deverá ser apresentada na COP-21
LOC: A PROPOSTA QUE O BRASIL VAI LEVAR À CONFERÊNCIA DAS PARTES DA CONVENÇÃO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NÃO PODERÁ COMPROMETER O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO PAÍS.
LOC: A OBSERVAÇÃO É DO EMBAIXADOR JOSÉ ANTONIO MARCONDES DE CARVALHO, QUE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO MISTA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O embaixador José Antonio de Carvalho é subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores. E em sua avaliação, a conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 21, não é apenas uma reunião sobre clima. Nesse encontro, que será realizado em Paris, no início de dezembro, os países membros vão apresentar medidas para reduzir emissões de gases que provocam o aquecimento global. Em sua opinião, o Brasil não deve desconsiderar, na sua proposta, o desenvolvimento social e econômico.
(José Antonio de Carvalho) “Eu não posso renunciar ao meu direito inalienável de desenvolvimento. Eu tenho que abastecer a população brasileira, eu tenho que gerar emprego para a população brasileira e eu tenho que criar meios para que a população brasileira e este país possam crescer de forma sustentável, mas também eu não posso derrogar que o país renuncie ao seu direito de desenvolvimento”.
(Repórter) O presidente da comissão, senador Fernando Bezerra, do PSB de Pernambuco, observou que o Parlamento vai ouvir os diversos setores para elaborar a proposta.
(Fernando Bezerra) “Que o Congresso Nacional, ouvindo os diversos setores da sociedade brasileira, possa trazer também a sua participação, as suas sugestões, para que esta proposta brasileira, que está em construção e que será apresentada em Paris, represente um passo à frente na construção de um mundo cada vez mais sustentável”.
(Repórter) Fernando Bezerra informou que o assunto será discutido em outras audiências públicas na Comissão. O Brasil tem até primeiro de outubro para elaborar a proposta para a COP 21.
LOC: A OBSERVAÇÃO É DO EMBAIXADOR JOSÉ ANTONIO MARCONDES DE CARVALHO, QUE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO MISTA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O embaixador José Antonio de Carvalho é subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores. E em sua avaliação, a conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 21, não é apenas uma reunião sobre clima. Nesse encontro, que será realizado em Paris, no início de dezembro, os países membros vão apresentar medidas para reduzir emissões de gases que provocam o aquecimento global. Em sua opinião, o Brasil não deve desconsiderar, na sua proposta, o desenvolvimento social e econômico.
(José Antonio de Carvalho) “Eu não posso renunciar ao meu direito inalienável de desenvolvimento. Eu tenho que abastecer a população brasileira, eu tenho que gerar emprego para a população brasileira e eu tenho que criar meios para que a população brasileira e este país possam crescer de forma sustentável, mas também eu não posso derrogar que o país renuncie ao seu direito de desenvolvimento”.
(Repórter) O presidente da comissão, senador Fernando Bezerra, do PSB de Pernambuco, observou que o Parlamento vai ouvir os diversos setores para elaborar a proposta.
(Fernando Bezerra) “Que o Congresso Nacional, ouvindo os diversos setores da sociedade brasileira, possa trazer também a sua participação, as suas sugestões, para que esta proposta brasileira, que está em construção e que será apresentada em Paris, represente um passo à frente na construção de um mundo cada vez mais sustentável”.
(Repórter) Fernando Bezerra informou que o assunto será discutido em outras audiências públicas na Comissão. O Brasil tem até primeiro de outubro para elaborar a proposta para a COP 21.
