Senadores asseguram que investigações na Petrobras não vão parar o Congresso
LOC: SENADORES ASSEGURAM QUE AS INVESTIGAÇÕES DE CORRUPÇÃO NA PETROBRAS NÃO VÃO PARALISAR O CONGRESSO NACIONAL.
LOC: ELES ARGUMENTAM QUE A CHAMADA OPERAÇÃO LAVA-JATO ESTÁ NO ÂMBITO DA JUSTIÇA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Apesar do pedido do Ministério Público Federal ao Supremo Tribunal Federal para investigar políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras, o primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana do PT do Acre, avalia que a chamada Operação Lava-Jato não vai comprometer as votações no Congresso Nacional.
(Jorge) Não há a menor hipótese dessa Operação Lava-Jato paralisar o Congresso. É uma questão da Justiça, não é ainda uma sentença, nem mesmo uma denúncia. É um processo longo como disse o procurador Rodrigo Janto e não pode nem mesmo influenciar o dia-a-dia no Congresso Nacional. Nós aqui no Senado temos tido o bom senso de confiar na condução da Justiça a essas questões e vamos seguir trabalhando.
REPÓRTER: A opinião é a mesma do segundo vice-presidente do Senado. Romero Jucá, do PMDB de Roraima, ressaltou que as investigações ainda estão na esfera da Justiça. Ele argumentou que os citados terão o direito à ampla defesa dentro e fora do Congresso Nacional.
(Jucá) De forma nenhuma. Acho que a Operação Lava Jato é uma investigação da Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal de Contas. No caso específico dos parlamentares, existem averiguações que precisam ser feitas. Todos têm condições de responder. Estamos numa democracia e todos somos iguais. Não há nenhum demérito em qualquer parlamentar ser averiguado ou responder a qualquer questionamento do Ministério Público.
REPÓRTER: O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, declarou que as votações ocorrerão como previsto.
(Agripino) E o Senado e a Câmara não podem permitir que a crise, que não é do Congresso, é do Executivo e da Petrobras, que ela contamine o Congresso Os partidos vão se esforçar para compatibilizar pautas e votar.
REPÓRTER: Já a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, ponderou que o escândalo de corrupção na Petrobras já tem tido impactos na economia do País.
LOC: ELES ARGUMENTAM QUE A CHAMADA OPERAÇÃO LAVA-JATO ESTÁ NO ÂMBITO DA JUSTIÇA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Apesar do pedido do Ministério Público Federal ao Supremo Tribunal Federal para investigar políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras, o primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana do PT do Acre, avalia que a chamada Operação Lava-Jato não vai comprometer as votações no Congresso Nacional.
(Jorge) Não há a menor hipótese dessa Operação Lava-Jato paralisar o Congresso. É uma questão da Justiça, não é ainda uma sentença, nem mesmo uma denúncia. É um processo longo como disse o procurador Rodrigo Janto e não pode nem mesmo influenciar o dia-a-dia no Congresso Nacional. Nós aqui no Senado temos tido o bom senso de confiar na condução da Justiça a essas questões e vamos seguir trabalhando.
REPÓRTER: A opinião é a mesma do segundo vice-presidente do Senado. Romero Jucá, do PMDB de Roraima, ressaltou que as investigações ainda estão na esfera da Justiça. Ele argumentou que os citados terão o direito à ampla defesa dentro e fora do Congresso Nacional.
(Jucá) De forma nenhuma. Acho que a Operação Lava Jato é uma investigação da Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal de Contas. No caso específico dos parlamentares, existem averiguações que precisam ser feitas. Todos têm condições de responder. Estamos numa democracia e todos somos iguais. Não há nenhum demérito em qualquer parlamentar ser averiguado ou responder a qualquer questionamento do Ministério Público.
REPÓRTER: O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, declarou que as votações ocorrerão como previsto.
(Agripino) E o Senado e a Câmara não podem permitir que a crise, que não é do Congresso, é do Executivo e da Petrobras, que ela contamine o Congresso Os partidos vão se esforçar para compatibilizar pautas e votar.
REPÓRTER: Já a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, ponderou que o escândalo de corrupção na Petrobras já tem tido impactos na economia do País.
