Congresso promulga EC da Ciência e Tecnologia
LOC: O CONGRESSO PROMULGOU NESTA QUINTA-FEIRA A EMENDA CONSTITUCIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
LOC: O OBJETIVO DA MUDANÇA É ESTIMULAR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO SETOR PRODUTIVO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: A Emenda Constitucional 85 atualiza a parte do texto da Constituição que trata de ciência, tecnologia e inovação. Entre as mudanças aprovadas estão a inclusão dos institutos de educação profissional e tecnológica entre os que podem ter acesso a financiamentos públicos para pesquisa e inovação, além da organização do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação, com a participação da União, estados e municípios. A sessão solene de promulgação da emenda contou com a presença do ministro da área, Aldo Rebelo, que destacou a participação de todos os segmentos ligados à pesquisa e inovação na elaboração da proposta.
(Aldo Rebelo) Essa Emenda à Constituição é o resultado do esforço e da determinação da comunidade científica, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, da sua presidente Helena Nader, do empenho do governo, mas acima de tudo, da compreensão do Congresso Nacional. Se não chega a ser o de consenso, pelo menos traduz uma ampla unidade de todos os segmentos interessados nos temas de ciência, tecnologia e inovação.
(Repórter) O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, acredita que a nova articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas vai permitir que o País dê um salto tecnológico e alcance outras nações.
(Renan Calheiros) A emenda permite que o Brasil dê uma arrancada nos conhecimentos científicos, setor ainda muito carente na nossa cultura. Lembro a todos o empenho do colega senador Aloysio Nunes Ferreira que percebeu a necessidade de deixar explicitado que a pesquisa básica deverá receber tratamento prioritário. A emenda não pretende apenas incrementar as pesquisas avançadas, mas os estudos científicos desde o seu nascedouro.
(Repórter) Também participaram da sessão representantes da Embrapa, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, da SBPC e de universidades.
LOC: O OBJETIVO DA MUDANÇA É ESTIMULAR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO SETOR PRODUTIVO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: A Emenda Constitucional 85 atualiza a parte do texto da Constituição que trata de ciência, tecnologia e inovação. Entre as mudanças aprovadas estão a inclusão dos institutos de educação profissional e tecnológica entre os que podem ter acesso a financiamentos públicos para pesquisa e inovação, além da organização do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação, com a participação da União, estados e municípios. A sessão solene de promulgação da emenda contou com a presença do ministro da área, Aldo Rebelo, que destacou a participação de todos os segmentos ligados à pesquisa e inovação na elaboração da proposta.
(Aldo Rebelo) Essa Emenda à Constituição é o resultado do esforço e da determinação da comunidade científica, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, da sua presidente Helena Nader, do empenho do governo, mas acima de tudo, da compreensão do Congresso Nacional. Se não chega a ser o de consenso, pelo menos traduz uma ampla unidade de todos os segmentos interessados nos temas de ciência, tecnologia e inovação.
(Repórter) O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, acredita que a nova articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas vai permitir que o País dê um salto tecnológico e alcance outras nações.
(Renan Calheiros) A emenda permite que o Brasil dê uma arrancada nos conhecimentos científicos, setor ainda muito carente na nossa cultura. Lembro a todos o empenho do colega senador Aloysio Nunes Ferreira que percebeu a necessidade de deixar explicitado que a pesquisa básica deverá receber tratamento prioritário. A emenda não pretende apenas incrementar as pesquisas avançadas, mas os estudos científicos desde o seu nascedouro.
(Repórter) Também participaram da sessão representantes da Embrapa, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, da SBPC e de universidades.
