Senadores criticam grupo de trabalho criado para acompanhar gastos públicos
LOC: OS SENADORES CRITICARAM O GRUPO DE TRABALHO CRIADO PELO GOVERNO FEDERAL PARA ACOMPANHAR OS GASTOS PÚBLICOS.
LOC: OS PARLAMENTARES ALEGAM QUE A AUDITORIA JÁ É FEITA PELO PRÓPRIO CONGRESSO NACIONAL E PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o decreto presidencial, o Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento de Gastos Públicos do governo federal vai sugerir ações para a melhoria da execução orçamentária e financeira de olho no cumprimento da meta fiscal, que inclui o superávit primário, a economia destinada ao pagamento dos juros da dívida. Essa equipe também vai propor a otimização do gasto público e o aperfeiçoamento das políticas, programas e ações da União. O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, minimizou a iniciativa do Palácio do Planalto ao destacar que o próprio Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União já acompanham os gastos do governo federal.
(Inácio) A responsabilidade do Congresso Nacional é acompanhar o Orçamento, examinar o endividamento do País, examinar as contas públicas. O problema de meta fiscal é um problema político. O governo decide se quer aumentar ou diminuir o superávit primário, se quer liquidar o superávit primário, se quer alterar o patamar de gastos públicos, por exemplo, na área da educação com a contratação de professores.
REPÓRTER: Ao citar que a Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado já fiscalizam o governo, o senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, avalia que o Grupo de Trabalho não trará contribuições relevantes.
(Cyro) Para mim nada mais é do que mais uma peça de marketing da presidente que não vai levar a nada. Porque ela sabe que quando o Orçamento vem para o Congresso vem todo pronto pelo Planejamento e Fazenda, vêm analisados os números. Ela deveria estar pondo fiscalização na diretoria dela na Petrobras.
REPÓRTER: O Grupo de Trabalho será formado por servidores dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, da Casa Civil e da Controladoria Geral da União. Os técnicos, que terão o prazo de até 6 meses para apresentarem um relatório, poderão convidar integrantes do governo e solicitar documentos da Administração Pública.
LOC: OS PARLAMENTARES ALEGAM QUE A AUDITORIA JÁ É FEITA PELO PRÓPRIO CONGRESSO NACIONAL E PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o decreto presidencial, o Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento de Gastos Públicos do governo federal vai sugerir ações para a melhoria da execução orçamentária e financeira de olho no cumprimento da meta fiscal, que inclui o superávit primário, a economia destinada ao pagamento dos juros da dívida. Essa equipe também vai propor a otimização do gasto público e o aperfeiçoamento das políticas, programas e ações da União. O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, minimizou a iniciativa do Palácio do Planalto ao destacar que o próprio Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União já acompanham os gastos do governo federal.
(Inácio) A responsabilidade do Congresso Nacional é acompanhar o Orçamento, examinar o endividamento do País, examinar as contas públicas. O problema de meta fiscal é um problema político. O governo decide se quer aumentar ou diminuir o superávit primário, se quer liquidar o superávit primário, se quer alterar o patamar de gastos públicos, por exemplo, na área da educação com a contratação de professores.
REPÓRTER: Ao citar que a Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado já fiscalizam o governo, o senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, avalia que o Grupo de Trabalho não trará contribuições relevantes.
(Cyro) Para mim nada mais é do que mais uma peça de marketing da presidente que não vai levar a nada. Porque ela sabe que quando o Orçamento vem para o Congresso vem todo pronto pelo Planejamento e Fazenda, vêm analisados os números. Ela deveria estar pondo fiscalização na diretoria dela na Petrobras.
REPÓRTER: O Grupo de Trabalho será formado por servidores dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, da Casa Civil e da Controladoria Geral da União. Os técnicos, que terão o prazo de até 6 meses para apresentarem um relatório, poderão convidar integrantes do governo e solicitar documentos da Administração Pública.