Congresso deve analisar financiamento de campanhas políticas
LOC: O FINANCIAMENTO DAS CAMPANHAS POLÍTICAS DEVE SER EXAMINADO PELO CONGRESSO NESTE ANO, COMO PARTE DE UMA PROPOSTA DE REFORMA POLÍTICA.
LOC: SENADORES CONSIDERAM A MEDIDA URGENTE E FUNDAMENTAL PARA AUXILIAR NO COMBATE À CORRUPÇÃO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: O fim das contribuições empresariais para as campanhas políticas deve ser examinado pelo Congresso Nacional como parte da agenda de trabalho deste ano. A questão é considerada polêmica, mas para o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, não é possível mais esperar. Ele avalia que a iniciativa pode ajudar no combate à corrupção.
(LUIZ HENRIQUE) O sistema está exigindo mudanças, mais que qualquer pessoa, o sistema de financiamento das campanhas eleitorais está no banco dos réus. É preciso criar novas regras que impeçam a corrupção e contaminação das finanças dos candidatos e dos partidos.
(REPÓRTER) O julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade da Ordem dos Advogados do Brasil que questiona o financiamento de campanhas por empresas está prestes a ser concluído pelo Supremo Tribunal Federal. Em abril do ano passado, o ministro Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu o julgamento, quando o placar já estava em 6 a 1 pela proibição. O tema deve voltar à pauta após o fim do recesso no Judiciário. No Congresso Nacional, entre as propostas sobre o assunto está a que veda toda e qualquer contribuição financeira de empresas a partidos e candidatos. Apresentado originalmente pela senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, o PLS 60 de 2012 teve um texto alternativo aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e agora aguarda análise do plenário. Para Vanessa, essa é uma das mais importantes reformas em análise na casa.
(VANESSA) Eu acho que nós temos de ser muito mais responsáveis e encaminhar efetivamente essas reformas que são necessárias e imprescindíveis pro nosso país.
(REPÓRTER) A reforma política tem sido constantemente lembrada por entidades da sociedade civil como uma das principais reivindicações junto ao Congresso Nacional.
LOC: SENADORES CONSIDERAM A MEDIDA URGENTE E FUNDAMENTAL PARA AUXILIAR NO COMBATE À CORRUPÇÃO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
TÉC: O fim das contribuições empresariais para as campanhas políticas deve ser examinado pelo Congresso Nacional como parte da agenda de trabalho deste ano. A questão é considerada polêmica, mas para o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, não é possível mais esperar. Ele avalia que a iniciativa pode ajudar no combate à corrupção.
(LUIZ HENRIQUE) O sistema está exigindo mudanças, mais que qualquer pessoa, o sistema de financiamento das campanhas eleitorais está no banco dos réus. É preciso criar novas regras que impeçam a corrupção e contaminação das finanças dos candidatos e dos partidos.
(REPÓRTER) O julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade da Ordem dos Advogados do Brasil que questiona o financiamento de campanhas por empresas está prestes a ser concluído pelo Supremo Tribunal Federal. Em abril do ano passado, o ministro Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu o julgamento, quando o placar já estava em 6 a 1 pela proibição. O tema deve voltar à pauta após o fim do recesso no Judiciário. No Congresso Nacional, entre as propostas sobre o assunto está a que veda toda e qualquer contribuição financeira de empresas a partidos e candidatos. Apresentado originalmente pela senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, o PLS 60 de 2012 teve um texto alternativo aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e agora aguarda análise do plenário. Para Vanessa, essa é uma das mais importantes reformas em análise na casa.
(VANESSA) Eu acho que nós temos de ser muito mais responsáveis e encaminhar efetivamente essas reformas que são necessárias e imprescindíveis pro nosso país.
(REPÓRTER) A reforma política tem sido constantemente lembrada por entidades da sociedade civil como uma das principais reivindicações junto ao Congresso Nacional.
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