Lúcia Vânia e Gleisi Hoffmann descartam aumento de impostos
LOC: SENADORAS DESCARTAM AUMENTO DE IMPOSTOS AO CONTRÁRIO DO SINALIZADO PELO NOVO MINISTRO DA FAZENDA.
LOC: MAS ELAS DEFENDEM A REDUÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS PARA MELHORAR AS CONTAS DO PAÍS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Doutor em economia, Joaquim Levy assumiu o Ministério da Fazenda no lugar de Guido Mantega prometendo ajustes para a retomada do crescimento do País, segundo ele, sem sacrifícios para a sociedade. Levy defendeu o controle da inflação e o superávit, que é a economia destinada ao pagamento dos juros da dívida, além da redução de gastos. O novo ministro da Fazenda também defendeu a aprovação de uma Reforma Tributária e medidas que facilitem os investimentos pelo setor privado. Mas ele sinalizou que poderá haver aumento de impostos, embora, não tenha adiantado o tributo e o percentual. A senadora Lúcia Vânia do PSDB de Goiás, que esteve presente à cerimônia de posse, elogiou o discurso de Joaquim Levy quanto à retomada do crescimento e dos investimentos. Mas avisou que a oposição será combativa a um eventual aumento da carga tributária por entender que o equilíbrio das contas públicas poderá ser feito com o corte no custeio.
(L.Vânia) A posição da oposição é no sentido de não convalidar o aumento de impostos. Mas para que haja essa posição, é preciso que haja cortes nos gastos.
REP: A senadora Gleisi Hoffmann do PT do Paraná avalia, no entanto, que não haverá aumento de impostos ao lembrar que no primeiro mandato houve até isenção do IPI, Imposto sobre Produto Industrializado.
(Gleisi) Não acredito que a presidenta Dilma aumente impostos ou tenha medidas neste sentido. No primeiro mandato, ela fez uma grande desoneração, seja da folha de pagamento, do IPI, PIS, Cofins entendendo que isso é fundamental para a economia.
REP: O novo ministro da Fazenda pediu ao Senado que aprove o projeto que define novas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, cobrado pelos estados.
LOC: MAS ELAS DEFENDEM A REDUÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS PARA MELHORAR AS CONTAS DO PAÍS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Doutor em economia, Joaquim Levy assumiu o Ministério da Fazenda no lugar de Guido Mantega prometendo ajustes para a retomada do crescimento do País, segundo ele, sem sacrifícios para a sociedade. Levy defendeu o controle da inflação e o superávit, que é a economia destinada ao pagamento dos juros da dívida, além da redução de gastos. O novo ministro da Fazenda também defendeu a aprovação de uma Reforma Tributária e medidas que facilitem os investimentos pelo setor privado. Mas ele sinalizou que poderá haver aumento de impostos, embora, não tenha adiantado o tributo e o percentual. A senadora Lúcia Vânia do PSDB de Goiás, que esteve presente à cerimônia de posse, elogiou o discurso de Joaquim Levy quanto à retomada do crescimento e dos investimentos. Mas avisou que a oposição será combativa a um eventual aumento da carga tributária por entender que o equilíbrio das contas públicas poderá ser feito com o corte no custeio.
(L.Vânia) A posição da oposição é no sentido de não convalidar o aumento de impostos. Mas para que haja essa posição, é preciso que haja cortes nos gastos.
REP: A senadora Gleisi Hoffmann do PT do Paraná avalia, no entanto, que não haverá aumento de impostos ao lembrar que no primeiro mandato houve até isenção do IPI, Imposto sobre Produto Industrializado.
(Gleisi) Não acredito que a presidenta Dilma aumente impostos ou tenha medidas neste sentido. No primeiro mandato, ela fez uma grande desoneração, seja da folha de pagamento, do IPI, PIS, Cofins entendendo que isso é fundamental para a economia.
REP: O novo ministro da Fazenda pediu ao Senado que aprove o projeto que define novas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, cobrado pelos estados.
