Cristovam destaca reatamento entre EUA e Cuba como o fato do ano
LOC: O REATAMENTO POLÍTICO ENTRE ESTADOS UNIDOS E CUBA FOI O FATO DO ANO DE 2014, SEGUNDO O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE.
LOC: ELE DESTACOU AINDA QUE O BRASIL DEVERIA SEGUIR O EXEMPLO DOS DOIS PAÍSES PARA DIMINUIR A DESIGUALDADE SOCIAL. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, classificou o reatamento diplomático entre Estados Unidos e Cuba como o fato do ano de 2014. Os dois países não tinham relação política desde janeiro de 1961. Para o senador, a reaproximação só foi possível por causa de pressões sociais e de três lideranças: do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; do presidente de Cuba, Raul Castro; e do líder mundial da Igreja Católica, Papa Francisco, que enviou cartas aos dois países pedindo a resolução de “questões humanitárias de interesse comum” para iniciar uma nova fase nas relações das diplomacias.
(Cristovam Buarque) As forças sociais empurravam Cuba para quebrar o distanciamento dos Estados Unidos. E dentro dos Estados Unidos as forças sociais também pressionavam para que houvesse um reatamento das relações com Cuba. E isso não teria acontecido se não fosse, entre muitas outras, três lideranças fundamentais: o presidente Obama, o presidente Raul Castro e o Papa Francisco.
(Repórter) Cristovam Buarque destacou ainda que o Brasil precisa da união de lideranças políticas e de forças sociais para diminuir a desigualdade no país, que, na comparação do senador, chega a ser maior que a diferença diplomática entre Estados Unidos e Cuba.
LOC: ELE DESTACOU AINDA QUE O BRASIL DEVERIA SEGUIR O EXEMPLO DOS DOIS PAÍSES PARA DIMINUIR A DESIGUALDADE SOCIAL. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, classificou o reatamento diplomático entre Estados Unidos e Cuba como o fato do ano de 2014. Os dois países não tinham relação política desde janeiro de 1961. Para o senador, a reaproximação só foi possível por causa de pressões sociais e de três lideranças: do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; do presidente de Cuba, Raul Castro; e do líder mundial da Igreja Católica, Papa Francisco, que enviou cartas aos dois países pedindo a resolução de “questões humanitárias de interesse comum” para iniciar uma nova fase nas relações das diplomacias.
(Cristovam Buarque) As forças sociais empurravam Cuba para quebrar o distanciamento dos Estados Unidos. E dentro dos Estados Unidos as forças sociais também pressionavam para que houvesse um reatamento das relações com Cuba. E isso não teria acontecido se não fosse, entre muitas outras, três lideranças fundamentais: o presidente Obama, o presidente Raul Castro e o Papa Francisco.
(Repórter) Cristovam Buarque destacou ainda que o Brasil precisa da união de lideranças políticas e de forças sociais para diminuir a desigualdade no país, que, na comparação do senador, chega a ser maior que a diferença diplomática entre Estados Unidos e Cuba.