Seis mulheres receberão o Diploma Bertha Lutz em 2015
LOC: O CONSELHO DO DIPLOMA MULHER-CIDADÃ BERTHA LUTZ, FORMADO POR SENADORES DE TODOS OS PARTIDOS COM REPRESENTAÇÃO NA CASA, ESCOLHEU SEIS MULHERES PARA RECEBEREM A PREMIAÇÃO EM 2015.
LOC: HOUVE UM EMPATE, E POR ISSO OS PARLAMENTARES DECIDIRAM CONTEMPLAR UMA CANDIDATURA A MAIS QUE O USUAL. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) O Conselho do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz escolheu as premiadas entre 16 nomes apresentados por entidades da sociedade civil. Diante do empate na votação para a escolha das cinco homenageadas, decidiu-se abrir uma exceção e contemplar uma candidatura a mais. A entrega do prêmio acontece em uma sessão especial do Senado durante as atividades do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Para 2015, foram escolhidas Carmen Lúcia Antunes Rocha, ministra do Supremo Tribunal Federal; Clara Araújo, a primeira mulher a presidir a União Nacional dos Estudantes, em 1982; Creuza Maria Oliveira, presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas; Mary Castro, pesquisadora de temas relacionados a direitos humanos de mulheres e jovens na América Latina; a educadora social Ivanilda Pinheiro Salucci; e Maria Elizabeth Teixeira, a primeira ministra a presidir o Superior Tribunal Militar. A procuradora da Mulher no Senado e integrante do conselho, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, explicou a importância de dar visibilidade à luta dessas mulheres.
(Vanessa Grazziotin) Assim como a discriminação contra a mulher acontece de uma forma muito velada, muito silenciosa, sobretudo nos espaços de poder, também aquelas que levantam bem alto a bandeira de gênero da igualdade entre homens e mulheres também travam uma luta muito pouco reconhecida. Então exatamente por essa razão nasceu o prêmio Bertha Lutz, que é pra reconhecer as mulheres que tiveram ou que têm um forte protagonismo na luta pela igualdade de direitos. Mais do que um reconhecimento, é um incentivador da luta das mulheres.
(Repórter) O Diploma Bertha Lutz foi criado em 2001 e está em sua 14ª edição. Já receberam o prêmio a fundadora da Pastoral da Criança, a já falecida Zilda Arns; a presidente Dilma Rousseff, por ter sido a primeira presidente da República; e a ex-senadora Emília Fernandes, que foi quem sugeriu a criação do diploma.
LOC: HOUVE UM EMPATE, E POR ISSO OS PARLAMENTARES DECIDIRAM CONTEMPLAR UMA CANDIDATURA A MAIS QUE O USUAL. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) O Conselho do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz escolheu as premiadas entre 16 nomes apresentados por entidades da sociedade civil. Diante do empate na votação para a escolha das cinco homenageadas, decidiu-se abrir uma exceção e contemplar uma candidatura a mais. A entrega do prêmio acontece em uma sessão especial do Senado durante as atividades do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Para 2015, foram escolhidas Carmen Lúcia Antunes Rocha, ministra do Supremo Tribunal Federal; Clara Araújo, a primeira mulher a presidir a União Nacional dos Estudantes, em 1982; Creuza Maria Oliveira, presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas; Mary Castro, pesquisadora de temas relacionados a direitos humanos de mulheres e jovens na América Latina; a educadora social Ivanilda Pinheiro Salucci; e Maria Elizabeth Teixeira, a primeira ministra a presidir o Superior Tribunal Militar. A procuradora da Mulher no Senado e integrante do conselho, Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, explicou a importância de dar visibilidade à luta dessas mulheres.
(Vanessa Grazziotin) Assim como a discriminação contra a mulher acontece de uma forma muito velada, muito silenciosa, sobretudo nos espaços de poder, também aquelas que levantam bem alto a bandeira de gênero da igualdade entre homens e mulheres também travam uma luta muito pouco reconhecida. Então exatamente por essa razão nasceu o prêmio Bertha Lutz, que é pra reconhecer as mulheres que tiveram ou que têm um forte protagonismo na luta pela igualdade de direitos. Mais do que um reconhecimento, é um incentivador da luta das mulheres.
(Repórter) O Diploma Bertha Lutz foi criado em 2001 e está em sua 14ª edição. Já receberam o prêmio a fundadora da Pastoral da Criança, a já falecida Zilda Arns; a presidente Dilma Rousseff, por ter sido a primeira presidente da República; e a ex-senadora Emília Fernandes, que foi quem sugeriu a criação do diploma.
