Menos de 50% da população já ouviu falar sobre o Plano Nacional de Banda Larga
LOC: MENOS DA METADE DA POPULAÇÃO JÁ OUVIU FALAR SOBRE O PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA.
LOC: O DADO FOI REVELADO EM PESQUISA DO DATASENADO DIVULGADA NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Dos 809 entrevistados, apenas um terço já ouviu falar do Programa Nacional de Banda Larga, um plano do Governo Federal implantado em 2010 para massificar o acesso à internet banda larga no país. E, deste um terço, 98% nunca tentou contratar o serviço. Outro dado mostra que 22% dessas pessoas não tem nenhum tipo de acesso à internet. Os motivos são por falta de computadores e da oferta do serviço na região; além de poucas condições financeiras. Os dados são da pesquisa “Qualidade da Internet Banda Larga”, feita pelo DataSenado em cidades do interior do Brasil. O senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, afirma que os resultados apontam um nível de conhecimento relativamente bom sobre o PNBL, mas destaca que o Programa ainda precisa de mais divulgação.
(Aníbal Diniz) Eu acho que a pesquisa é um termômetro de como tá a situação. O Programa Nacional de Banda Larga tem que ser mais divulgado e tem que ter maior garantia de confiabilidade pra que as pessoas se sintam seguras ao aderir ao Plano.
(Repórter) O estudo não teve como objetivo avaliar apenas o Plano Nacional de Banda Larga, mas a qualidade da internet no Brasil como um todo. Para o coordenador de Controle Social da Secretaria de Transparência do Senado, Marcos Ruben de Oliveira, esses índices podem ajudar o governo a desenvolver melhor o PNBL.
( Marcos Ruben de Oliveira) O uso dessa pesquisa pode se expandir para além do Senado. Ela serve também pra orientar o próprio Poder Executivo na implementação e no desenvolvimento desse programa.
(Repórter) A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado também vai apresentar um relatório sobre as audiências públicas que analisaram a atuação do PNBL. De acordo com o senador Aníbal Diniz, o resultado do documento mostra que o serviço ainda precisa enfrentar muitos obstáculos.
(Aníbal Diniz) Existe uma dificuldade criada pelas operadoras no sentido de não facilitar a contratação da proposta do Plano, normalmente eles preferem vender os seus produtos, dando prioridade aos seus produtos e não ao Plano Nacional de Banda Larga, e nós temos também outros problemas de ordem infraestrutural que atingem diretamente os estados mais isolados do Brasil, que estão na região Norte, região Nordeste.
(Repórter) Os dados foram coletados pelo Datasenado entre outubro de novembro deste ano.
LOC: O RELATÓRIO DO SENADOR ANÍBAL DINIZ COM OS RESULTADOS DO PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA DEVE SER APRESENTADO AINDA HOJE À COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
LOC: O DADO FOI REVELADO EM PESQUISA DO DATASENADO DIVULGADA NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Dos 809 entrevistados, apenas um terço já ouviu falar do Programa Nacional de Banda Larga, um plano do Governo Federal implantado em 2010 para massificar o acesso à internet banda larga no país. E, deste um terço, 98% nunca tentou contratar o serviço. Outro dado mostra que 22% dessas pessoas não tem nenhum tipo de acesso à internet. Os motivos são por falta de computadores e da oferta do serviço na região; além de poucas condições financeiras. Os dados são da pesquisa “Qualidade da Internet Banda Larga”, feita pelo DataSenado em cidades do interior do Brasil. O senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, afirma que os resultados apontam um nível de conhecimento relativamente bom sobre o PNBL, mas destaca que o Programa ainda precisa de mais divulgação.
(Aníbal Diniz) Eu acho que a pesquisa é um termômetro de como tá a situação. O Programa Nacional de Banda Larga tem que ser mais divulgado e tem que ter maior garantia de confiabilidade pra que as pessoas se sintam seguras ao aderir ao Plano.
(Repórter) O estudo não teve como objetivo avaliar apenas o Plano Nacional de Banda Larga, mas a qualidade da internet no Brasil como um todo. Para o coordenador de Controle Social da Secretaria de Transparência do Senado, Marcos Ruben de Oliveira, esses índices podem ajudar o governo a desenvolver melhor o PNBL.
( Marcos Ruben de Oliveira) O uso dessa pesquisa pode se expandir para além do Senado. Ela serve também pra orientar o próprio Poder Executivo na implementação e no desenvolvimento desse programa.
(Repórter) A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado também vai apresentar um relatório sobre as audiências públicas que analisaram a atuação do PNBL. De acordo com o senador Aníbal Diniz, o resultado do documento mostra que o serviço ainda precisa enfrentar muitos obstáculos.
(Aníbal Diniz) Existe uma dificuldade criada pelas operadoras no sentido de não facilitar a contratação da proposta do Plano, normalmente eles preferem vender os seus produtos, dando prioridade aos seus produtos e não ao Plano Nacional de Banda Larga, e nós temos também outros problemas de ordem infraestrutural que atingem diretamente os estados mais isolados do Brasil, que estão na região Norte, região Nordeste.
(Repórter) Os dados foram coletados pelo Datasenado entre outubro de novembro deste ano.
LOC: O RELATÓRIO DO SENADOR ANÍBAL DINIZ COM OS RESULTADOS DO PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA DEVE SER APRESENTADO AINDA HOJE À COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
