Dois novos vetos passam a trancar a pauta do Congresso
LOC: DOIS NOVOS VETOS PASSAM A TRANCAR A PAUTA DO CONGRESSO.
LOC: COMO TÊM PRIORIDADE, ELES PODEM DIFICULTAR A VOTAÇÃO DO PROJETO QUE FLEXIBILIZA A META DO SUPERÁVIT PREVISTA PARA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) Para votar o projeto que altera as metas fiscais de 2014 será preciso, primeiro, desobstruir a pauta do Congresso. Após esforço da base aliada de colocar em votação 38 vetos presidenciais na última terça-feira, dois novos vetos terão prioridade na pauta da próxima sessão. A ideia do Governo era limpar a pauta para que o projeto do superávit pudesse ser votado na terça-feira. Para o líder do PMDB no Senado, senador Eunício Oliveira, do Ceará, atrasos podem ocorrer já que o prazo limite de aprovação da proposta é dia 22 de dezembro.
(Eunício Oliveira) “O projeto precisa ser aprovado este ano, então sendo aprovado antes do recesso parlamentar não há nenhum prejuízo para o Brasil nem para a questão fiscal. Não será algo fácil porque haverá aqui obviamente um debate muito forte do ponto de vista político, do ponto de vista da oposição. Está no papel deles de fazer todo tipo de bloqueio para que isso não aconteça.”
(Repórter) O senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, criticou a proposta do Governo de alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Para ele, o não cumprimento do orçamento
(Paulo Bauer) “E Quando a gente vê o volume de recursos que é empenhado em “restos a pagar”, quando a gente vê agora a votação dessa mudança no superávit primário, a gente descobre que, na verdade, de 100% do Orçamento da União, votados pelo Congresso Nacional, apenas 50%, talvez 60% são realizados de acordo com a vontade da população brasileira. Então, não adianta mais votar o orçamento.”
(Repórter) Um dos vetos trata do projeto que muda o nome do Instituto Federal Baiano para Instituto Federal Dois de Julho. O outro altera o nome da barragem Boqueirão de Parelhas, no Rio Grande do Norte, para “Dr. Ulisses Bezerra Potiguar.” Uma nova sessão do Congresso Nacional está marcada para terça-feira, às seis da tarde.
LOC: COMO TÊM PRIORIDADE, ELES PODEM DIFICULTAR A VOTAÇÃO DO PROJETO QUE FLEXIBILIZA A META DO SUPERÁVIT PREVISTA PARA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) Para votar o projeto que altera as metas fiscais de 2014 será preciso, primeiro, desobstruir a pauta do Congresso. Após esforço da base aliada de colocar em votação 38 vetos presidenciais na última terça-feira, dois novos vetos terão prioridade na pauta da próxima sessão. A ideia do Governo era limpar a pauta para que o projeto do superávit pudesse ser votado na terça-feira. Para o líder do PMDB no Senado, senador Eunício Oliveira, do Ceará, atrasos podem ocorrer já que o prazo limite de aprovação da proposta é dia 22 de dezembro.
(Eunício Oliveira) “O projeto precisa ser aprovado este ano, então sendo aprovado antes do recesso parlamentar não há nenhum prejuízo para o Brasil nem para a questão fiscal. Não será algo fácil porque haverá aqui obviamente um debate muito forte do ponto de vista político, do ponto de vista da oposição. Está no papel deles de fazer todo tipo de bloqueio para que isso não aconteça.”
(Repórter) O senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, criticou a proposta do Governo de alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Para ele, o não cumprimento do orçamento
(Paulo Bauer) “E Quando a gente vê o volume de recursos que é empenhado em “restos a pagar”, quando a gente vê agora a votação dessa mudança no superávit primário, a gente descobre que, na verdade, de 100% do Orçamento da União, votados pelo Congresso Nacional, apenas 50%, talvez 60% são realizados de acordo com a vontade da população brasileira. Então, não adianta mais votar o orçamento.”
(Repórter) Um dos vetos trata do projeto que muda o nome do Instituto Federal Baiano para Instituto Federal Dois de Julho. O outro altera o nome da barragem Boqueirão de Parelhas, no Rio Grande do Norte, para “Dr. Ulisses Bezerra Potiguar.” Uma nova sessão do Congresso Nacional está marcada para terça-feira, às seis da tarde.
