Adiada votação do projeto que desobriga governo de cumprir meta fiscal
LOC: ADIADA VOTAÇÃO DO PROJETO QUE DESOBRIGA O GOVERNO DE CUMPRIR A META FISCAL.
LOC: NOVA SESSÃO DO CONGRESSO PARA APRECIAR A PROPOSTA FOI MARCADA PARA ESTA QUARTA-FEIRA AO MEIO-DIA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
TÉC: A sessão do Congresso Nacional desta terça-feira estava destinada a apreciar 38 vetos presidenciais. O objetivo era limpar a pauta do plenário para permitir a análise de projetos de lei relacionados ao Orçamento. Entre eles, a proposta que altera o valor máximo que pode ser abatido do superávit primário de 2014. A medida, já aprovada na Comissão Mista de Orçamento, não estabelece um novo teto e permite que todos os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento e desonerações tributárias sejam deduzidos. A sessão que discutiu os vetos foi tumultuada porque os parlamentares da oposição não queriam votar em bloco todos os itens, mas sim individualmente para inviabilizar a votação do projeto do superávit. Para o senador Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, a proposta vai prejudicar a economia brasileira.
(Aécio) No momento em que a base governista perpetrar essa violência, permitindo que se modifique a lei, os efeitos serão sentidos pela população brasileira. Porque nós teremos, muito provavelmente, o rebaixamento da nota de rating do Brasil, investimentos indo embora, empregos deixando de ser gerados, num país que deixou de ser confiável.
(REPÓRTER) Já o deputado Henrique Fontana, do PT do Rio Grande do Sul, defendeu que a medida é necessária para que sejam mantidos os níveis de emprego no país e os investimentos do PAC.
(Fontana) Esta é uma gestão responsável do ponto de vista fiscal. Responsável na linha do tempo do médio e do longo prazo. Agora crime seria fazer um arrocho fiscal que gerasse desemprego e recessão no nosso País.
(REPÓRTER) A proposta já está na pauta e pode ser votada na sessão do Congresso desta quarta-feira.
LOC: NOVA SESSÃO DO CONGRESSO PARA APRECIAR A PROPOSTA FOI MARCADA PARA ESTA QUARTA-FEIRA AO MEIO-DIA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
TÉC: A sessão do Congresso Nacional desta terça-feira estava destinada a apreciar 38 vetos presidenciais. O objetivo era limpar a pauta do plenário para permitir a análise de projetos de lei relacionados ao Orçamento. Entre eles, a proposta que altera o valor máximo que pode ser abatido do superávit primário de 2014. A medida, já aprovada na Comissão Mista de Orçamento, não estabelece um novo teto e permite que todos os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento e desonerações tributárias sejam deduzidos. A sessão que discutiu os vetos foi tumultuada porque os parlamentares da oposição não queriam votar em bloco todos os itens, mas sim individualmente para inviabilizar a votação do projeto do superávit. Para o senador Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, a proposta vai prejudicar a economia brasileira.
(Aécio) No momento em que a base governista perpetrar essa violência, permitindo que se modifique a lei, os efeitos serão sentidos pela população brasileira. Porque nós teremos, muito provavelmente, o rebaixamento da nota de rating do Brasil, investimentos indo embora, empregos deixando de ser gerados, num país que deixou de ser confiável.
(REPÓRTER) Já o deputado Henrique Fontana, do PT do Rio Grande do Sul, defendeu que a medida é necessária para que sejam mantidos os níveis de emprego no país e os investimentos do PAC.
(Fontana) Esta é uma gestão responsável do ponto de vista fiscal. Responsável na linha do tempo do médio e do longo prazo. Agora crime seria fazer um arrocho fiscal que gerasse desemprego e recessão no nosso País.
(REPÓRTER) A proposta já está na pauta e pode ser votada na sessão do Congresso desta quarta-feira.
