CDR debate medidas para fortalecer o polo de confecções do agreste de PE
LOC: COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DEBATE EM AUDIÊNCIA PÚBLICA MEDIDAS PARA FORTALECER O POLO DE CONFECÇÕES DO AGRESTE DE PERNAMBUCO.
LOC: O RESPEITO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL FOI UM DOS PRINCIPAIS PONTOS DISCUTIDOS. A REUNIÃO EM CARUARU FOI PEDIDA PELO SENADOR DOUGLAS CINTRA, DO PTB PERNAMBUCANO. O REPÓRTER ANDRÉ RICARDO TEM MAIS DETALHES.
(Repórter) Comerciantes, empresários e representantes do poder público buscam refletir sobre os desafios para o desenvolvimento e expansão do negócio de confecções no Agreste. Segundo dados da Federação das Indústrias de Pernambuco, quase 75% da produção têxtil do Agreste são vendidos na região Nordeste. Em segundo lugar vem o Sudeste que compra quase 13% dessa produção. Entre os pontos fortes desse negócio estão os preços baixos dos produtos, o baixo custo da mão de obra, a capacidade empreendedora, a localização e radiação do polo. Entre os pontos fracos a má formação de mão de obra, a informalidade, a imagem de produto de baixa qualidade e a questão ambiental. Para a promotora de justiça, Gilca Miranda, é possível compatibilizar o respeito à legislação ambiental com o desenvolvimento da região. As lavanderias usadas na produção do jeans causam forte impacto no meio-ambiente. De 200 delas que havia em Caruaru, agora apenas 77 foram autorizadas a prosseguir. Ainda assim, o tratamento dos resíduos não alcança 100% de eficiência. Para o senador Douglas Cintra, o seminário deve ter como desdobramento a busca de entendimento com os governos Federal, Estadual e local para resolver os problemas que emperram a produção e venda de todas as confecções da região que respondem por 5% do PIB do estado e geram cerca de 150 mil empregos diretos e indiretos.
LOC: O RESPEITO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL FOI UM DOS PRINCIPAIS PONTOS DISCUTIDOS. A REUNIÃO EM CARUARU FOI PEDIDA PELO SENADOR DOUGLAS CINTRA, DO PTB PERNAMBUCANO. O REPÓRTER ANDRÉ RICARDO TEM MAIS DETALHES.
(Repórter) Comerciantes, empresários e representantes do poder público buscam refletir sobre os desafios para o desenvolvimento e expansão do negócio de confecções no Agreste. Segundo dados da Federação das Indústrias de Pernambuco, quase 75% da produção têxtil do Agreste são vendidos na região Nordeste. Em segundo lugar vem o Sudeste que compra quase 13% dessa produção. Entre os pontos fortes desse negócio estão os preços baixos dos produtos, o baixo custo da mão de obra, a capacidade empreendedora, a localização e radiação do polo. Entre os pontos fracos a má formação de mão de obra, a informalidade, a imagem de produto de baixa qualidade e a questão ambiental. Para a promotora de justiça, Gilca Miranda, é possível compatibilizar o respeito à legislação ambiental com o desenvolvimento da região. As lavanderias usadas na produção do jeans causam forte impacto no meio-ambiente. De 200 delas que havia em Caruaru, agora apenas 77 foram autorizadas a prosseguir. Ainda assim, o tratamento dos resíduos não alcança 100% de eficiência. Para o senador Douglas Cintra, o seminário deve ter como desdobramento a busca de entendimento com os governos Federal, Estadual e local para resolver os problemas que emperram a produção e venda de todas as confecções da região que respondem por 5% do PIB do estado e geram cerca de 150 mil empregos diretos e indiretos.
