Reajustes em planos de saúde coletivos podem ser regulados pela ANS
LOC: UM PROJETO DE LEI EM ANÁLISE NO SENADO DETERMINA QUE OS REAJUSTES NOS PLANOS DE SAÚDE COLETIVOS SEJAM REGULADOS PELA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
LOC: ATUALMENTE, APENAS PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES SÃO DE RESPONSABILIDADE DA ANS E LIMITADOS A 9,65 POR CENTO. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) O Projeto de Lei do Senado número 282 de 2014 determina que os reajustes nos planos de saúde coletivos passem por regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Atualmente, a ANS é responsável pela regulação dos reajustes nos planos individuais e familiares, fixados no percentual máximo de 9,65 por cento até abril de 2015. O projeto de autoria do senador Kaká Andrade, do PDT de Sergipe, pode beneficiar cerca 43 milhões de pessoas que utilizam planos de saúde coletivos. Andrade acredita que a regulação vai dar mais segurança aos usuários.
(Kaká Andrade) “Essas pessoas que fazem parte desses planos coletivos elas ficam prejudicadas. Prejudicados porque não têm poder não há força para uma discussão mais equilibrada. O objetivo é equilibrar e dar às pessoas que têm esses planos de saúde a proteção necessária do poder público para que não haja abusos. Os planos de saúde no Brasil, historicamente, vêm abusando dos aumentos.”
(Repórter) No Brasil, a cobertura de planos de saúde alcança 26,1 por cento da população. Kaká Andrade associa o número aos problemas enfrentados pelos brasileiros com o sistema público de saúde.
(Kaká Andrade) “Hoje o plano de saúde faz parte da planilha orçamentária de cada cidadão seja ele mais rico, seja ele mais pobre. Por conta de que o sistema de saúde brasileiro, da forma que está, está praticamente falido e ai quem pode alguma coisa migra para um plano de saúde tentando o mínimo de cobertura, principalmente em momentos de internação.”
(Repórter) O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais.
LOC: ATUALMENTE, APENAS PLANOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES SÃO DE RESPONSABILIDADE DA ANS E LIMITADOS A 9,65 POR CENTO. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) O Projeto de Lei do Senado número 282 de 2014 determina que os reajustes nos planos de saúde coletivos passem por regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Atualmente, a ANS é responsável pela regulação dos reajustes nos planos individuais e familiares, fixados no percentual máximo de 9,65 por cento até abril de 2015. O projeto de autoria do senador Kaká Andrade, do PDT de Sergipe, pode beneficiar cerca 43 milhões de pessoas que utilizam planos de saúde coletivos. Andrade acredita que a regulação vai dar mais segurança aos usuários.
(Kaká Andrade) “Essas pessoas que fazem parte desses planos coletivos elas ficam prejudicadas. Prejudicados porque não têm poder não há força para uma discussão mais equilibrada. O objetivo é equilibrar e dar às pessoas que têm esses planos de saúde a proteção necessária do poder público para que não haja abusos. Os planos de saúde no Brasil, historicamente, vêm abusando dos aumentos.”
(Repórter) No Brasil, a cobertura de planos de saúde alcança 26,1 por cento da população. Kaká Andrade associa o número aos problemas enfrentados pelos brasileiros com o sistema público de saúde.
(Kaká Andrade) “Hoje o plano de saúde faz parte da planilha orçamentária de cada cidadão seja ele mais rico, seja ele mais pobre. Por conta de que o sistema de saúde brasileiro, da forma que está, está praticamente falido e ai quem pode alguma coisa migra para um plano de saúde tentando o mínimo de cobertura, principalmente em momentos de internação.”
(Repórter) O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais.
