Proposta acaba com ajuda de custo para parlamentares reeleitos
LOC: DEPUTADOS E SENADORES REELEITOS NÃO DEVEM TER MAIS DIREITO A AJUDA DE CUSTO PARA DESPESAS COM MUDANÇA E TRANSPORTE "DE" OU "PARA" BRASÍLIA.
LOC: É O QUE DETERMINA MEDIDA APROVADA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS E QUE AGUARDA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os parlamentares têm direito a uma ajuda de custo no início e no final do mandato. O subsídio foi criado para auxiliar nas despesas com a mudança para Brasília ou para a volta ao estado do deputado ou senador. Mas para a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, quando um parlamentar é reeleito, não há a necessidade da ajuda de custo, já que ele ficará em Brasília. Por isso ela apresentou uma proposta para vedar esse pagamento a quem for reeleito ou trocar de casa legislativa, da Câmara dos Deputados para o Senado ou vice-versa. A iniciativa recebeu na Comissão de Assuntos Econômicos a recomendação favorável do relator, Eduardo Suplicy, senador do PT de São Paulo.
(SUPLICY) Trata-se, indubitavelmente, de um aperfeiçoamento necessário à disciplina dessa matéria, em benefício da moralidade administrativa e do bom uso dos recursos do Erário.
(REPÓRTER): Para entrar em vigor, a proposta precisa da aprovação do plenário do Senado e da Câmara dos Deputados.
LOC: É O QUE DETERMINA MEDIDA APROVADA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS E QUE AGUARDA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os parlamentares têm direito a uma ajuda de custo no início e no final do mandato. O subsídio foi criado para auxiliar nas despesas com a mudança para Brasília ou para a volta ao estado do deputado ou senador. Mas para a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, quando um parlamentar é reeleito, não há a necessidade da ajuda de custo, já que ele ficará em Brasília. Por isso ela apresentou uma proposta para vedar esse pagamento a quem for reeleito ou trocar de casa legislativa, da Câmara dos Deputados para o Senado ou vice-versa. A iniciativa recebeu na Comissão de Assuntos Econômicos a recomendação favorável do relator, Eduardo Suplicy, senador do PT de São Paulo.
(SUPLICY) Trata-se, indubitavelmente, de um aperfeiçoamento necessário à disciplina dessa matéria, em benefício da moralidade administrativa e do bom uso dos recursos do Erário.
(REPÓRTER): Para entrar em vigor, a proposta precisa da aprovação do plenário do Senado e da Câmara dos Deputados.