Caixas eletrônicos podem ser adaptados para pessoas com deficiência visual
LOC: OS CAIXAS ELETRÔNICOS DOS BANCOS PODEM SER ADAPTADOS PARA PESSOAS CEGAS OU COM BAIXA VISÃO.
LOC: É O QUE DETERMINA UMA SÉRIE DE PROJETOS QUE ESTÃO EM DISCUSSÃO NO SENADO FEDERAL E BUSCAM FACILITAR A VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Pelo menos sete projetos em análise no Senado Federal determinam que os bancos instalem em cada agência no mínimo um caixa eletrônico adaptado para os deficientes visuais. Uma proposta da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, estabelece que o terminal de autoatendimento deve ser equipado com sistema de áudio e teclados em Braille. A instituição que descumprir a regra pode ser punida com multa. Outra iniciativa do senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, já aprovada pela Comissão de Defesa do Consumidor obriga que os caixas eletrônicos devem estar equipados com sistemas acessíveis para cegos e ficar a uma altura própria para pessoas em cadeira de rodas. Também prevê que os bancos e operadoras de cartão de crédito devem oferecer tratamento adequado a pessoas com deficiência auditiva, com atendimento pela internet e cadastramento de representante legal para serviços telefônicos de atendimento ao consumidor. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, presidente da Comissão de Direitos Humanos, disse que a medida atende a uma grande demanda da sociedade
(ANA RITA) Assegurar a acessibilidade das pessoas com deficiência aos terminais eletrônicos de todos os bancos, do sistema bancário, particularmente das pessoas com deficiência visual e auditiva é importante adequar esses terminais para que elas de fato possam ter acesso. Entendo que não é um investimento alto, que vai demandar grandes recursos públicos, mas o retorno para a sociedade vai ser extremamente grande.
(REPÓRTER) Uma proposta semelhante do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, estabelece que um equipamento eletrônico ou um funcionário do banco leia o contrato em voz alta para as pessoas cegas antes da assinatura do documento. O texto aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos deve ser analisado pela Comissão de Direitos Humanos.
LOC: É O QUE DETERMINA UMA SÉRIE DE PROJETOS QUE ESTÃO EM DISCUSSÃO NO SENADO FEDERAL E BUSCAM FACILITAR A VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Pelo menos sete projetos em análise no Senado Federal determinam que os bancos instalem em cada agência no mínimo um caixa eletrônico adaptado para os deficientes visuais. Uma proposta da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, estabelece que o terminal de autoatendimento deve ser equipado com sistema de áudio e teclados em Braille. A instituição que descumprir a regra pode ser punida com multa. Outra iniciativa do senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, já aprovada pela Comissão de Defesa do Consumidor obriga que os caixas eletrônicos devem estar equipados com sistemas acessíveis para cegos e ficar a uma altura própria para pessoas em cadeira de rodas. Também prevê que os bancos e operadoras de cartão de crédito devem oferecer tratamento adequado a pessoas com deficiência auditiva, com atendimento pela internet e cadastramento de representante legal para serviços telefônicos de atendimento ao consumidor. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, presidente da Comissão de Direitos Humanos, disse que a medida atende a uma grande demanda da sociedade
(ANA RITA) Assegurar a acessibilidade das pessoas com deficiência aos terminais eletrônicos de todos os bancos, do sistema bancário, particularmente das pessoas com deficiência visual e auditiva é importante adequar esses terminais para que elas de fato possam ter acesso. Entendo que não é um investimento alto, que vai demandar grandes recursos públicos, mas o retorno para a sociedade vai ser extremamente grande.
(REPÓRTER) Uma proposta semelhante do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, estabelece que um equipamento eletrônico ou um funcionário do banco leia o contrato em voz alta para as pessoas cegas antes da assinatura do documento. O texto aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos deve ser analisado pela Comissão de Direitos Humanos.