Aníbal Diniz defende ampliar participação feminina no Congresso
LOC: SENADOR ANÍBAL DINIZ, DO PT DO ACRE, DEFENDE AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NO CONGRESSO.
LOC: O BRASIL ESTÁ ABAIXO DA MÉDIA MUNDIAL DE PARTICIPAÇÃO FEMININA NO PARLAMENTO. O INDICE BRASILEIRO É DE 8,6 POR CENTO, PARA 22 POR CENTO DA MÉDIA MUNDIAL. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
TÉC: O Brasil tem índice de 8,6 por cento de mulheres no Congresso, número inferior à média mundial que é de 22 por cento de participação feminina no parlamento, segundo dados da ONU Mulheres. E para o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, a possibilidade de um segundo turno com duas mulheres disputando a Presidência da República, mostra que os brasileiros são favoráveis a mulheres disputando cargos eletivos. O senador lembrou ainda que, em 2010, as candidatas à presidência Dilma Rousseff e Marina Silva, tiveram juntas 63 por cento dos votos válidos. Para Aníbal, esses dados mostram que é preciso ampliar a participação das mulheres no parlamento.
(A.Diniz) Está mais do que na hora, portanto, de ampliarmos a participação política das mulheres no parlamento brasileiro. Porque ao mesmo tempo em que duas eleições consecutivas nós temos mais de 60% das intenções de votos destinadas às mulheres, nós temos contraditoriamente uma sub representação da mulher no parlamento brasileiro. A representação da mulher hoje é de 8,6 %, é uma das piores médias do mundo.
(Rep): Para estimular a participação das mulheres na política, Aníbal Diniz defende projeto, de autoria dele, que garante uma vaga para candidatos do sexo masculino e outra do sexo feminino nas eleições para o Senado, quando forem escolhidos dois senadores.
(A.Diniz) O que mudaria no Senado Federal caso esse projeto fosse aprovado? Mudaria que cada unidade da federação teria pelo menos uma representante do sexo feminino. Então, nós sairíamos de uma posição vexatória no mundo, porque hoje o Brasil a centésima qüinquagésima oitava posição no ranking mundial de participação feminina e nós poderíamos dar uma grande contribuição para o Brasil sair dessa situação vexatória.
(Rep).: O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça e o relator é o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul.
LOC: O BRASIL ESTÁ ABAIXO DA MÉDIA MUNDIAL DE PARTICIPAÇÃO FEMININA NO PARLAMENTO. O INDICE BRASILEIRO É DE 8,6 POR CENTO, PARA 22 POR CENTO DA MÉDIA MUNDIAL. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
TÉC: O Brasil tem índice de 8,6 por cento de mulheres no Congresso, número inferior à média mundial que é de 22 por cento de participação feminina no parlamento, segundo dados da ONU Mulheres. E para o senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, a possibilidade de um segundo turno com duas mulheres disputando a Presidência da República, mostra que os brasileiros são favoráveis a mulheres disputando cargos eletivos. O senador lembrou ainda que, em 2010, as candidatas à presidência Dilma Rousseff e Marina Silva, tiveram juntas 63 por cento dos votos válidos. Para Aníbal, esses dados mostram que é preciso ampliar a participação das mulheres no parlamento.
(A.Diniz) Está mais do que na hora, portanto, de ampliarmos a participação política das mulheres no parlamento brasileiro. Porque ao mesmo tempo em que duas eleições consecutivas nós temos mais de 60% das intenções de votos destinadas às mulheres, nós temos contraditoriamente uma sub representação da mulher no parlamento brasileiro. A representação da mulher hoje é de 8,6 %, é uma das piores médias do mundo.
(Rep): Para estimular a participação das mulheres na política, Aníbal Diniz defende projeto, de autoria dele, que garante uma vaga para candidatos do sexo masculino e outra do sexo feminino nas eleições para o Senado, quando forem escolhidos dois senadores.
(A.Diniz) O que mudaria no Senado Federal caso esse projeto fosse aprovado? Mudaria que cada unidade da federação teria pelo menos uma representante do sexo feminino. Então, nós sairíamos de uma posição vexatória no mundo, porque hoje o Brasil a centésima qüinquagésima oitava posição no ranking mundial de participação feminina e nós poderíamos dar uma grande contribuição para o Brasil sair dessa situação vexatória.
(Rep).: O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça e o relator é o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul.
