Senadores pedem impostos mais justos para que país volte a crescer
LOC: SENADORES PEDIRAM NO PLENÁRIO REGRAS MAIS SIMPLES E IMPOSTOS MAIS JUSTOS PARA QUE O PAÍS VOLTE A CRESCER.
LOC: DE ACORDO COM OS ÚLTIMOS DADOS DIVULGADOS PELO IBGE, A ECONOMIA BRASILEIRA ENCOLHEU NOS ÚLTIMOS SEIS MESES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) O IBGE revisou dados que apontavam um crescimento de 0,2% no primeiro trimestre do ano e verificou que na verdade houve uma queda de igual valor no período. Como o trimestre seguinte registrou o encolhimento de 0,6% das riquezas do País, a área econômica do governo, consultorias e o FMI já reduziram as previsões de crescimento do Brasil para 2014. Em discurso no Plenário, o senador Casildo Maldaner, do PMDB de Santa Catarina, afirmou que é preciso que os candidatos à Presidência da República estabeleçam um compromisso com a economia para que o país possa voltar a exibir índices positivos. Esses compromissos, na avaliação de Casildo, devem envolver a redução da burocracia na criação de empresas, a reforma tributária e um novo pacto federativo, com mais recursos para estados e municípios.
(Casildo Maldaner) Qualquer candidato à presidência da república, independente de seu viés ideológico, deve assumir um compromisso com a condução da nossa política econômica. Alguns caminhos são inseperáveis ou inescapáveis, melhor dizendo: a reforma tributária, talvez até uma das mais urgentes e a atual carga que chega ao absurdo dos 35 por cento do PIB, um dos maiores entraves do crescimento, quer dizer reduz a competitividade das nossas empresas.
(Repórter) Já o senador Paulo Paim, do PT gaúcho, destacou que não há país desenvolvido sem um modelo de arrecadação eficaz. Segundo ele, esse modelo deve ser justo, beneficiando quem ganha menos.
(Paulo Paim) “Os impostos devem ser de proporcionalidade à capacidade contributiva dos diversos setores e áreas. Quem pode mais contribui com mais, de forma progressiva, como acontece, por exemplo, no imposto de renda”.
(Repórter) Paim também pediu a simplificação do sistema tributário e a aprovação de emenda à constituição que unifica os impostos sobre o consumo. O senador disse que além de caro, o imposto é difícil de calcular, recolher e controlar.
LOC: DE ACORDO COM OS ÚLTIMOS DADOS DIVULGADOS PELO IBGE, A ECONOMIA BRASILEIRA ENCOLHEU NOS ÚLTIMOS SEIS MESES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) O IBGE revisou dados que apontavam um crescimento de 0,2% no primeiro trimestre do ano e verificou que na verdade houve uma queda de igual valor no período. Como o trimestre seguinte registrou o encolhimento de 0,6% das riquezas do País, a área econômica do governo, consultorias e o FMI já reduziram as previsões de crescimento do Brasil para 2014. Em discurso no Plenário, o senador Casildo Maldaner, do PMDB de Santa Catarina, afirmou que é preciso que os candidatos à Presidência da República estabeleçam um compromisso com a economia para que o país possa voltar a exibir índices positivos. Esses compromissos, na avaliação de Casildo, devem envolver a redução da burocracia na criação de empresas, a reforma tributária e um novo pacto federativo, com mais recursos para estados e municípios.
(Casildo Maldaner) Qualquer candidato à presidência da república, independente de seu viés ideológico, deve assumir um compromisso com a condução da nossa política econômica. Alguns caminhos são inseperáveis ou inescapáveis, melhor dizendo: a reforma tributária, talvez até uma das mais urgentes e a atual carga que chega ao absurdo dos 35 por cento do PIB, um dos maiores entraves do crescimento, quer dizer reduz a competitividade das nossas empresas.
(Repórter) Já o senador Paulo Paim, do PT gaúcho, destacou que não há país desenvolvido sem um modelo de arrecadação eficaz. Segundo ele, esse modelo deve ser justo, beneficiando quem ganha menos.
(Paulo Paim) “Os impostos devem ser de proporcionalidade à capacidade contributiva dos diversos setores e áreas. Quem pode mais contribui com mais, de forma progressiva, como acontece, por exemplo, no imposto de renda”.
(Repórter) Paim também pediu a simplificação do sistema tributário e a aprovação de emenda à constituição que unifica os impostos sobre o consumo. O senador disse que além de caro, o imposto é difícil de calcular, recolher e controlar.
