Reunião da CAE é adiada por falta de quórum
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS ACABOU NÃO SE REUNINDO COMO PREVISTO, NESTA TERÇA-FEIRA, POR FALTA DE QUÓRUM.
LOC: DESSA FORMA, OS PROJETOS DE LEI QUE ISENTAM DE IMPOSTOS A IMPORTAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS E QUE REDUZEM AS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DE FUNDAÇÕES SERÃO VOTADOS EM OUTRA OPORTUNIDADE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Apesar da semana de esforço concentrado no Senado, a Comissão de Assuntos Econômicos não conseguiu atingir o quórum mínimo de 14 senadores para realização de reuniões. Um dos projetos que poderia ser votado, mas que segue na pauta, é o que permite a importação, sem impostos, de instrumentos musicais sem similares no mercado nacional. Também segue na pauta proposta que autoriza alguns tipos de fundações, como as que possuem emissoras de rádio, a substituir as contribuições previdenciárias patronais de vinte por cento sobre a folha por uma alíquota de no máximo dois por cento sobre a receita. A autora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, destacou que apesar de não terem fins lucrativos, as fundações também possuem encargos trabalhistas e precisam de toda a ajuda possível para que possam continuar funcionando.
(Ana Amélia) No Rio Grande do Sul, as fundações têm um papel muito relevante. Elas não são empresas ou radiodifusoras muito focadas no lucro, mas há a prestação de um bom serviço de informação. A Abert está apoiando também essa causa.
(Repórter) Outra proposição que está pronta para ser votada é a que cria as áreas de livre comércio nos municípios de Corumbá e Ponta Porá, em Mato Grosso do Sul.
LOC: DESSA FORMA, OS PROJETOS DE LEI QUE ISENTAM DE IMPOSTOS A IMPORTAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS E QUE REDUZEM AS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DE FUNDAÇÕES SERÃO VOTADOS EM OUTRA OPORTUNIDADE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Apesar da semana de esforço concentrado no Senado, a Comissão de Assuntos Econômicos não conseguiu atingir o quórum mínimo de 14 senadores para realização de reuniões. Um dos projetos que poderia ser votado, mas que segue na pauta, é o que permite a importação, sem impostos, de instrumentos musicais sem similares no mercado nacional. Também segue na pauta proposta que autoriza alguns tipos de fundações, como as que possuem emissoras de rádio, a substituir as contribuições previdenciárias patronais de vinte por cento sobre a folha por uma alíquota de no máximo dois por cento sobre a receita. A autora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, destacou que apesar de não terem fins lucrativos, as fundações também possuem encargos trabalhistas e precisam de toda a ajuda possível para que possam continuar funcionando.
(Ana Amélia) No Rio Grande do Sul, as fundações têm um papel muito relevante. Elas não são empresas ou radiodifusoras muito focadas no lucro, mas há a prestação de um bom serviço de informação. A Abert está apoiando também essa causa.
(Repórter) Outra proposição que está pronta para ser votada é a que cria as áreas de livre comércio nos municípios de Corumbá e Ponta Porá, em Mato Grosso do Sul.
