Governistas minimizam, mas oposição critica resultado negativo do PIB
LOC: OS SENADORES GOVERNISTAS MINIMIZAM RESULTADO NEGATIVO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE.
LOC: A OPOSIÇÃO DESTACA QUE O MAU DESEMPENHO DO PRODUTO INTERNO BRUTO VAI COMPROMETER O REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO E A GERAÇÃO DE EMPREGO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a economia encolheu 0,6% no período de abril a junho deste ano. O mau desempenho é consequência da redução dos investimentos e uma diminuição da atividade industrial. No primeiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas de todo o País, foi negativo de 0,2. Segundo os economistas, a retração de 0,8% representa uma recessão técnica. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, admitiu que o resultado é ruim, mas argumentou que o Brasil ainda vive as consequências da crise financeira de 2008.
(Jorge) Estamos pagando uma conta que é consequência de uma crise econômica que afetou fortemente e desempregou nos Estados Unidos, na Europa e mundo afora. No Brasil estamos tendo esse crescimento nesse número que não são os que buscamos por conta da opção que o Brasil fez de apostar na geração de emprego. Acredito que esse segundo trimestre é ruim. Mas acredito que teremos um segundo semestre muito melhor que esse primeiro.
REPÓRTER: O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, afirmou que o resultado ruim da economia já era esperado. Na avaliação dele, o crescimento deste ano deverá ser negativo. Flexa Ribeiro ressaltou que o PIB negativo trará consequências não só na geração de empregos, mas também nos próximos reajustes do salário mínimo.
(Flexa) A regra do reajuste do salário mínimo é inflação mais o PIB de dois anos anteriores. Vai se refletir mais na frente. É um prejuízo para o trabalhador. É uma estagnação, ou seja, baixo crescimento e alta inflação. Esse é o pior dos mundos.
REPÓRTER: Os senadores do governo e da oposição admitiram que o resultado negativo do crescimento econômico fará com que o Congresso Nacional modifique o Orçamento Geral da União de 2015, que prevê um PIB de 3% no ano que vem.
LOC: A OPOSIÇÃO DESTACA QUE O MAU DESEMPENHO DO PRODUTO INTERNO BRUTO VAI COMPROMETER O REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO E A GERAÇÃO DE EMPREGO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a economia encolheu 0,6% no período de abril a junho deste ano. O mau desempenho é consequência da redução dos investimentos e uma diminuição da atividade industrial. No primeiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas de todo o País, foi negativo de 0,2. Segundo os economistas, a retração de 0,8% representa uma recessão técnica. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, admitiu que o resultado é ruim, mas argumentou que o Brasil ainda vive as consequências da crise financeira de 2008.
(Jorge) Estamos pagando uma conta que é consequência de uma crise econômica que afetou fortemente e desempregou nos Estados Unidos, na Europa e mundo afora. No Brasil estamos tendo esse crescimento nesse número que não são os que buscamos por conta da opção que o Brasil fez de apostar na geração de emprego. Acredito que esse segundo trimestre é ruim. Mas acredito que teremos um segundo semestre muito melhor que esse primeiro.
REPÓRTER: O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, afirmou que o resultado ruim da economia já era esperado. Na avaliação dele, o crescimento deste ano deverá ser negativo. Flexa Ribeiro ressaltou que o PIB negativo trará consequências não só na geração de empregos, mas também nos próximos reajustes do salário mínimo.
(Flexa) A regra do reajuste do salário mínimo é inflação mais o PIB de dois anos anteriores. Vai se refletir mais na frente. É um prejuízo para o trabalhador. É uma estagnação, ou seja, baixo crescimento e alta inflação. Esse é o pior dos mundos.
REPÓRTER: Os senadores do governo e da oposição admitiram que o resultado negativo do crescimento econômico fará com que o Congresso Nacional modifique o Orçamento Geral da União de 2015, que prevê um PIB de 3% no ano que vem.
