CCJ deve analisar liberação da venda de inibidores de apetite
LOC: A COMISSÃO DE CONSTITUÇÃO E JUSTIÇA DEVE ANALISAR NESTA QUARTA-FEIRA PROJETO QUE PRETENDE LIBERAR A VENDA DE INIBIDORES DE APETITE.
LOC: A PROPOSTA APRESENTADA PELA SENADORA LÚCIA VÂNIA É O PRIMEIRO ITEM DA PAUTA DA CCJ, COMO INFORMA A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O objetivo do Projeto de Decreto Legislativo da senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, é liberar a venda de inibidores de apetites. Hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proíbe o uso e a comercialização de medicamentos à base de três substâncias: anfepramona, fremproporex e mazindol. Já a sibutramina continua sendo comercializada, mas somente com o registro do médico. O órgão alegou que o uso desse tipo de remédio pode trazer riscos à saúde dos pacientes. Para Lúcia Vânia, proibir o uso desses inibidores é eliminar as opções de pessoas obesas que não podem esperar por uma cirurgia bariátrica.
(Lúcia Vânia) Segundo o Ministério da Saúde, essas doenças são as principais causadoras dos óbitos no Brasil. Por isso, tratar a obesidade corresponde a reduzir a mortalidade do povo brasileiro. A proibição desses medicamentos reduziu as opções terapêuticas para a obesidade. Não se sustenta o argumento de que esses medicamentos podem causar efeitos colaterais graves.
(Repórter) Uma pesquisa do DataSenado realizada no final de maio com dois mil participantes apontou que 62% deles são a favor da venda dos inibidores de apetite. Trinta e oito por cento dos entrevistados são contra a liberação. O Projeto precisa ser aprovado no Senado Federal e na Câmara dos Deputados e não precisa de sanção presidencial para entrar em vigor.
LOC: A PROPOSTA APRESENTADA PELA SENADORA LÚCIA VÂNIA É O PRIMEIRO ITEM DA PAUTA DA CCJ, COMO INFORMA A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O objetivo do Projeto de Decreto Legislativo da senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, é liberar a venda de inibidores de apetites. Hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proíbe o uso e a comercialização de medicamentos à base de três substâncias: anfepramona, fremproporex e mazindol. Já a sibutramina continua sendo comercializada, mas somente com o registro do médico. O órgão alegou que o uso desse tipo de remédio pode trazer riscos à saúde dos pacientes. Para Lúcia Vânia, proibir o uso desses inibidores é eliminar as opções de pessoas obesas que não podem esperar por uma cirurgia bariátrica.
(Lúcia Vânia) Segundo o Ministério da Saúde, essas doenças são as principais causadoras dos óbitos no Brasil. Por isso, tratar a obesidade corresponde a reduzir a mortalidade do povo brasileiro. A proibição desses medicamentos reduziu as opções terapêuticas para a obesidade. Não se sustenta o argumento de que esses medicamentos podem causar efeitos colaterais graves.
(Repórter) Uma pesquisa do DataSenado realizada no final de maio com dois mil participantes apontou que 62% deles são a favor da venda dos inibidores de apetite. Trinta e oito por cento dos entrevistados são contra a liberação. O Projeto precisa ser aprovado no Senado Federal e na Câmara dos Deputados e não precisa de sanção presidencial para entrar em vigor.