Motoboys já têm direito a adicional de periculosidade
LOC: JÁ ESTÁ EM VIGOR A LEI QUE ASSEGURA UM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PARA MOTOBOYS E MOTOTAXISTAS.
LOC: A PROPOSTA DO SENADOR MARCELO CRIVELA FOI APROVADA PELO CONGRESSO NACIONAL E SANCIONADA PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O projeto do senador Marcelo Crivela, do PRB do Rio de Janeiro, modifica a Consolidação das Leis Trabalhistas, CLT, e assegura um pagamento adicional de periculosidade de 30% sobre o salário para quem trabalha com motocicleta, como mototaxistas, motoboys, motofretistas e mensageiros. O artigo 193 da CLT já considera como atividade perigosa e garante o benefício a quem trabalha com explosivos e inflamáveis, por exemplo. Durante o debate da matéria, os senadores lembraram que a iniciativa foi motivada pelo relatório do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que constatou grande número de acidentes envolvendo motocicletas, com lesões sérias ou vítimas fatais. O senador Marcelo Crivela argumentou que a profissão de motoboy deve ser considerada uma atividade de risco e justificou que a medida busca melhorar a proteção no trânsito e beneficiar a categoria
(CRIVELLA) É preciso que esses meninos tenham uma remuneração melhor. Para comprar uma bota de couro, um casaco de couro, um capacete melhor, para não andar com a motocicleta com o pneu careca, para poder ter um melhor treinamento, para ter conhecimento de que hoje, no Brasil, a cada 20 minutos, morre um motoboy, um mototáxi, um carteiro. É como se ao final do dia caísse um boing 777, todo dia, no Brasil.
(Repórter) Segundo o Sindicato dos Mensageiros, ciclistas e mototoxistas de São Paulo, o Sindimotos, a categoria no Brasil conta com aproximadamente 2 milhões de trabalhadores.
LOC: A PROPOSTA DO SENADOR MARCELO CRIVELA FOI APROVADA PELO CONGRESSO NACIONAL E SANCIONADA PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O projeto do senador Marcelo Crivela, do PRB do Rio de Janeiro, modifica a Consolidação das Leis Trabalhistas, CLT, e assegura um pagamento adicional de periculosidade de 30% sobre o salário para quem trabalha com motocicleta, como mototaxistas, motoboys, motofretistas e mensageiros. O artigo 193 da CLT já considera como atividade perigosa e garante o benefício a quem trabalha com explosivos e inflamáveis, por exemplo. Durante o debate da matéria, os senadores lembraram que a iniciativa foi motivada pelo relatório do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que constatou grande número de acidentes envolvendo motocicletas, com lesões sérias ou vítimas fatais. O senador Marcelo Crivela argumentou que a profissão de motoboy deve ser considerada uma atividade de risco e justificou que a medida busca melhorar a proteção no trânsito e beneficiar a categoria
(CRIVELLA) É preciso que esses meninos tenham uma remuneração melhor. Para comprar uma bota de couro, um casaco de couro, um capacete melhor, para não andar com a motocicleta com o pneu careca, para poder ter um melhor treinamento, para ter conhecimento de que hoje, no Brasil, a cada 20 minutos, morre um motoboy, um mototáxi, um carteiro. É como se ao final do dia caísse um boing 777, todo dia, no Brasil.
(Repórter) Segundo o Sindicato dos Mensageiros, ciclistas e mototoxistas de São Paulo, o Sindimotos, a categoria no Brasil conta com aproximadamente 2 milhões de trabalhadores.
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