Senado aprova política de proteção às pessoas com albinismo
LOC: O SENADO APROVOU UMA POLÍTICA DE PROTEÇÃO ÀS PESSOAS COM ALBINISMO.
LOC: A PROPOSTA FOI APROVADA DE FORMA TERMINATIVA PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS E SEGUE DIRETAMENTE PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: A ideia inicial, do senador Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, era determinar a distribuição gratuita de protetor e bloqueador solar pelo SUS, o Sistema Único de Saúde, para portadores de albinismo. Os albinos são muito sensíveis à radiação solar e propensos a desenvolver câncer de pele. O senador destacou que para muitas dessas pessoas, o protetor solar é uma necessidade, e pesa no orçamento.
(Eduardo Amorim) É o mínimo que se pode fazer dar a eles esse cuidado, essa oportunidade, já que não é um produto assim tão acessível, tão barato. O SUS fazer isso para esses portadores de albinismo é contribuir com a prevenção de câncer de pele. Então não é luxo, não, é necessidade. Ao meu entender, é até uma forma de prevenir, portanto como se fosse um medicamento.
(Repórter) O relator, Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, lembrou que a distribuição de protetor solar já foi aprovada pelo Senado, em um projeto que ainda aguarda análise na Câmara. Por isso, decidiu ampliar a proposta para uma política de proteção da pessoa com albinismo, com uma série de novos direitos.
(Rodrigo Rollemberg) O acesso ao atendimento dermatológico, inclusive ao protetor solar e aos medicamentos essenciais, além do tratamento não farmacológico, crioterapia e terapia fotodinâmica; o acesso ao atendimento oftalmológico especializado, assim como às lentes especiais e aos demais recursos de tecnologias assistivas – equipamentos óticos e não óticos – necessários ao tratamento da baixa visão e da fotofobia. Com esse substitutivo, damos uma contribuição no sentido de criar – e isso foi articulado junto ao Ministério da Saúde – uma política nacional para as pessoas portadoras de albinismo.
(Repórter) A proposta prevê ainda a criação de um cadastro nacional e capacitação de trabalhadores do SUS para atender os albinos. O texto segue agora para a análise da Câmara dos Deputados.
LOC: A PROPOSTA FOI APROVADA DE FORMA TERMINATIVA PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS E SEGUE DIRETAMENTE PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: A ideia inicial, do senador Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe, era determinar a distribuição gratuita de protetor e bloqueador solar pelo SUS, o Sistema Único de Saúde, para portadores de albinismo. Os albinos são muito sensíveis à radiação solar e propensos a desenvolver câncer de pele. O senador destacou que para muitas dessas pessoas, o protetor solar é uma necessidade, e pesa no orçamento.
(Eduardo Amorim) É o mínimo que se pode fazer dar a eles esse cuidado, essa oportunidade, já que não é um produto assim tão acessível, tão barato. O SUS fazer isso para esses portadores de albinismo é contribuir com a prevenção de câncer de pele. Então não é luxo, não, é necessidade. Ao meu entender, é até uma forma de prevenir, portanto como se fosse um medicamento.
(Repórter) O relator, Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, lembrou que a distribuição de protetor solar já foi aprovada pelo Senado, em um projeto que ainda aguarda análise na Câmara. Por isso, decidiu ampliar a proposta para uma política de proteção da pessoa com albinismo, com uma série de novos direitos.
(Rodrigo Rollemberg) O acesso ao atendimento dermatológico, inclusive ao protetor solar e aos medicamentos essenciais, além do tratamento não farmacológico, crioterapia e terapia fotodinâmica; o acesso ao atendimento oftalmológico especializado, assim como às lentes especiais e aos demais recursos de tecnologias assistivas – equipamentos óticos e não óticos – necessários ao tratamento da baixa visão e da fotofobia. Com esse substitutivo, damos uma contribuição no sentido de criar – e isso foi articulado junto ao Ministério da Saúde – uma política nacional para as pessoas portadoras de albinismo.
(Repórter) A proposta prevê ainda a criação de um cadastro nacional e capacitação de trabalhadores do SUS para atender os albinos. O texto segue agora para a análise da Câmara dos Deputados.