Projeto vai dificultar perdão das dívidas de outros países pelo governo brasileiro
LOC: PROMULGADO O PROJETO DE RESOLUÇÃO QUE DIFICULTARÁ O PERDÃO DE DÍVIDAS DE OUTROS PAÍSES PELO GOVERNO BRASILEIRO.
LOC: SEGUNDO O SENADOR PEDRO TAQUES, A PROPOSTA PREVÊ AINDA RIGOR DO SENADO NA RENEGOCIAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS ESTRANGEIROS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo o projeto do senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, toda vez que o governo brasileiro fizer um empréstimo, renegociar o montante, ou perdoar a dívida de outro país, o Senado só poderá autorizar as operações após analisar o chamado risco político. De acordo com Pedro Taques, os senadores não vão se limitar a analisar apenas o tamanho do empréstimo ou sua finalidade. Eles terão acesso a avaliações internacionais sobre o nível de democracia e de governança. O senador explicou que a falta dessas informações levou o Senado a perdoar dívidas de países que não mereciam a ajuda do governo brasileiro.
(Pedro Taques) Estamos mandando dinheiro para países onde aquele que vai receber o dinheiro é corrupto. Ele desvia o dinheiro, maltrata os direitos humanos, ofende a integridade física das pessoas e proíbe manifestações. E nós colaborando com esses ditadores reacionários de países que não respeitam direito humano e muito menos a democracia.
(Repórter) Pedro Taques explicou que nos casos de renegociação ou perdão da dívida, o governo brasileiro deverá apresentar um estudo de que esse dinheiro será destinado pelo país tomador do empréstimo para programas sociais, por exemplo. Ele destacou que com as novas regras o Senado será mais rigoroso.
(Pedro Taques) A partir de agora, o Senado vai ter que antes de aprovar o empréstimo ou o perdão de dívidas, analisar se lá naquele país existe democracia, se existe corrupto que desviando o nosso dinheiro.
(Repórter) As informações sobre a governabilidade e a democracia dos países candidatos a receberem empréstimos do Brasil serão encaminhadas ao Senado pelo governo federal. Inicialmente, os dados servirão apenas de fonte de consulta pelos senadores, que poderão quebrar o sigilo se considerarem relevante a divulgação das informações.
LOC: SEGUNDO O SENADOR PEDRO TAQUES, A PROPOSTA PREVÊ AINDA RIGOR DO SENADO NA RENEGOCIAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS ESTRANGEIROS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo o projeto do senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, toda vez que o governo brasileiro fizer um empréstimo, renegociar o montante, ou perdoar a dívida de outro país, o Senado só poderá autorizar as operações após analisar o chamado risco político. De acordo com Pedro Taques, os senadores não vão se limitar a analisar apenas o tamanho do empréstimo ou sua finalidade. Eles terão acesso a avaliações internacionais sobre o nível de democracia e de governança. O senador explicou que a falta dessas informações levou o Senado a perdoar dívidas de países que não mereciam a ajuda do governo brasileiro.
(Pedro Taques) Estamos mandando dinheiro para países onde aquele que vai receber o dinheiro é corrupto. Ele desvia o dinheiro, maltrata os direitos humanos, ofende a integridade física das pessoas e proíbe manifestações. E nós colaborando com esses ditadores reacionários de países que não respeitam direito humano e muito menos a democracia.
(Repórter) Pedro Taques explicou que nos casos de renegociação ou perdão da dívida, o governo brasileiro deverá apresentar um estudo de que esse dinheiro será destinado pelo país tomador do empréstimo para programas sociais, por exemplo. Ele destacou que com as novas regras o Senado será mais rigoroso.
(Pedro Taques) A partir de agora, o Senado vai ter que antes de aprovar o empréstimo ou o perdão de dívidas, analisar se lá naquele país existe democracia, se existe corrupto que desviando o nosso dinheiro.
(Repórter) As informações sobre a governabilidade e a democracia dos países candidatos a receberem empréstimos do Brasil serão encaminhadas ao Senado pelo governo federal. Inicialmente, os dados servirão apenas de fonte de consulta pelos senadores, que poderão quebrar o sigilo se considerarem relevante a divulgação das informações.