Senado comemora o Dia Internacional da Síndrome de Down
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO COMEMOROU O DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN, CELEBRADO EM 21 DE MARÇO.
LOC: OS PARLAMENTARES COBRARAM POLÍTICAS PÚBLICAS NAS ÁREAS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma a cada 800 crianças nascidas no planeta terá a Síndrome de Down, caracterizada por um cromossomo a mais. Na sessão solene, que contou com a presença dos atores do filme Colegas, protagonizado por atores com Down, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, ressaltou que as pessoas com a síndrome estudam, praticam esporte e até seguem carreiras profissionais.
(Renan Calheiros) Antes estigmatizada, felizmente hoje, verificamos que a síndrome pode e deve ser encarada como uma particularidade na vida das pessoas. Fato esse que não as impede de ter uma rotina produtiva.
(Repórter) Ao comentar o trabalho com atores com Down, o diretor do filme, Marcelo Galvão, disse que são pessoas que acreditam que tudo é possível. Já o ator Breno Viola pediu o fim do preconceito.
(Breno Viola) A gente tem capacidade de fazer tudo. Para isso, inclusão já. Esqueça o que é exclusão na sociedade. REP: O senador Wellington Dias, do PT do Piauí, cobrou políticas públicas que garantam acompanhamento médico e escolar para as pessoas com Down.
(Wellington) Temos municípios sem unidades com profissionais e estrutura necessária. Aí que temos que avançar mais.
(Repórter) O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, cuja filha Beatriz, de 2 anos e meio, tem a síndrome, ressaltou que a dificuldade dos pais é a falta de informação.
(Lindbergh Farias) Chega a ser um absurdo, mas as pessoas não tinham informação. A partir da nossa luta, o Ministério da Saúde criou diretrizes de saúde para pessoas com síndrome de Down.
(Repórter) Para driblar essa dificuldade, a esposa do senador, Maria Antônia, criou o site: www.movimentodown.com.br.
LOC: OS PARLAMENTARES COBRARAM POLÍTICAS PÚBLICAS NAS ÁREAS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma a cada 800 crianças nascidas no planeta terá a Síndrome de Down, caracterizada por um cromossomo a mais. Na sessão solene, que contou com a presença dos atores do filme Colegas, protagonizado por atores com Down, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, ressaltou que as pessoas com a síndrome estudam, praticam esporte e até seguem carreiras profissionais.
(Renan Calheiros) Antes estigmatizada, felizmente hoje, verificamos que a síndrome pode e deve ser encarada como uma particularidade na vida das pessoas. Fato esse que não as impede de ter uma rotina produtiva.
(Repórter) Ao comentar o trabalho com atores com Down, o diretor do filme, Marcelo Galvão, disse que são pessoas que acreditam que tudo é possível. Já o ator Breno Viola pediu o fim do preconceito.
(Breno Viola) A gente tem capacidade de fazer tudo. Para isso, inclusão já. Esqueça o que é exclusão na sociedade. REP: O senador Wellington Dias, do PT do Piauí, cobrou políticas públicas que garantam acompanhamento médico e escolar para as pessoas com Down.
(Wellington) Temos municípios sem unidades com profissionais e estrutura necessária. Aí que temos que avançar mais.
(Repórter) O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, cuja filha Beatriz, de 2 anos e meio, tem a síndrome, ressaltou que a dificuldade dos pais é a falta de informação.
(Lindbergh Farias) Chega a ser um absurdo, mas as pessoas não tinham informação. A partir da nossa luta, o Ministério da Saúde criou diretrizes de saúde para pessoas com síndrome de Down.
(Repórter) Para driblar essa dificuldade, a esposa do senador, Maria Antônia, criou o site: www.movimentodown.com.br.