CDH debate políticas públicas para pessoas com Síndrome de Down
LOC: AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN FORAM DEBATIDAS EM AUDIÊNCIA PUBLICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO FEDERAL NESTA QUINTA-FEIRA.
LOC: A REUNIÃO FAZ PARTE DE UMA SÉRIE DE ATIVIDADES PARA MARCAR O DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN, COMEMORADO EM 21 DE MARÇO.
TÉC: A data definida para celebrar o Dia Internacional de Down faz referência à trissomia do cromossomo 21, que caracteriza a síndrome. Para o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, que presidiu a audiência na Comissão de Direitos Humanos, a luta pelos direitos das pessoas com Down deve ser de toda a sociedade.
Paulo Paim: "nosso objetivo aqui é contribuir na elaboração de políticas publicas que possam sensibilizar o coração da sociedade e autoridades. Essa luta pelos direitos da pessoa com síndrome de Down é de todos nós".
Repórter: Os participantes da audiência destacaram que a qualidade de vida e as condições de atendimento à saúde das crianças com a síndrome apresentaram avanços, mas o preconceito ainda existe. A especialista em psicologia educacional Elisabete Tunis, da Universidade de Brasília, pediu que o Congresso ajude a construir uma escola inclusiva.
Elizabete Tunis: "Pensem por favor numa escola democrática verdadeiramente. Uma escola democrática é uma escola que não há padronização de currículo , de ritmo, a criança e o jovem estudante é atendido naquilo que é interesse e necessidade dele e não naquilo que a universidade definiu como necessário pra passar no vestibular. Isso é um absurdo".
Repórter: O deputado federal Romário, do PSB do Rio de Janeiro, pai de uma menina de 9 anos com Down, elogiou a iniciativa da CDH e de outros espaços para discutir o tema.
Romário: "A gente tem que admitir que muitas coisas já aconteceram que muitas coisas já melhoraram. E eu tenho certeza que esse movimento que hoje aqui nessa comissão e outros que acontecerão nessa casa, no congresso em geral e eu tenho certeza em muitos lugares no Brasil hoje e amanhã são movimentos que vão fazer com que as coisas continuem mesmo que devagar, mas continuem andando pra dar um rumo diferente".
Repórter: Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada 800 partos nasce uma criança com Down. A expectativa de vida de uma criança que nasce hoje com a síndrome é de até 60 anos de idade, enquanto na década de 50 era de 15 anos.
LOC: A REUNIÃO FAZ PARTE DE UMA SÉRIE DE ATIVIDADES PARA MARCAR O DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN, COMEMORADO EM 21 DE MARÇO.
TÉC: A data definida para celebrar o Dia Internacional de Down faz referência à trissomia do cromossomo 21, que caracteriza a síndrome. Para o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, que presidiu a audiência na Comissão de Direitos Humanos, a luta pelos direitos das pessoas com Down deve ser de toda a sociedade.
Paulo Paim: "nosso objetivo aqui é contribuir na elaboração de políticas publicas que possam sensibilizar o coração da sociedade e autoridades. Essa luta pelos direitos da pessoa com síndrome de Down é de todos nós".
Repórter: Os participantes da audiência destacaram que a qualidade de vida e as condições de atendimento à saúde das crianças com a síndrome apresentaram avanços, mas o preconceito ainda existe. A especialista em psicologia educacional Elisabete Tunis, da Universidade de Brasília, pediu que o Congresso ajude a construir uma escola inclusiva.
Elizabete Tunis: "Pensem por favor numa escola democrática verdadeiramente. Uma escola democrática é uma escola que não há padronização de currículo , de ritmo, a criança e o jovem estudante é atendido naquilo que é interesse e necessidade dele e não naquilo que a universidade definiu como necessário pra passar no vestibular. Isso é um absurdo".
Repórter: O deputado federal Romário, do PSB do Rio de Janeiro, pai de uma menina de 9 anos com Down, elogiou a iniciativa da CDH e de outros espaços para discutir o tema.
Romário: "A gente tem que admitir que muitas coisas já aconteceram que muitas coisas já melhoraram. E eu tenho certeza que esse movimento que hoje aqui nessa comissão e outros que acontecerão nessa casa, no congresso em geral e eu tenho certeza em muitos lugares no Brasil hoje e amanhã são movimentos que vão fazer com que as coisas continuem mesmo que devagar, mas continuem andando pra dar um rumo diferente".
Repórter: Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada 800 partos nasce uma criança com Down. A expectativa de vida de uma criança que nasce hoje com a síndrome é de até 60 anos de idade, enquanto na década de 50 era de 15 anos.
