CAS aprova "teste da linguinha" em bebês
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO APROVOU PROJETO QUE TORNA OBRIGATÓRIO O PROTOCOLO HOSPITALAR PARA DIAGNÓSTICO DE LÍNGUA PRESA EM BEBÊS.
LOC: TAL COMO O TESTE DO PEZINHO, O PROCEDIMENTO DEVE SER FEITO NA HORA QUE A CRIANÇA NASCE.
TÉC: Dificuldades causadas pela chamada “língua presa” podem causar em bebês e crianças problemas como dificuldades na sucção, deglutição, mastigação e fala. A dificuldade de sucção, em especial, causa o desmame precoce e, consequentemente, o baixo ganho de peso e o comprometimento do desenvolvimento do bebê em seus primeiros anos de vida. Tudo isso pode ser evitado se os médicos fizerem uma avaliação da língua do bebê na hora que ele nasce e, se for o caso, fazer na maternidade uma cirurgia simples, rápida e com anestesia local. Em casos de menor gravidade, a cirurgia pode ser substituída por acompanhamento feito por pediatra, fonoaudiólogo, odontólogo e nutricionista. O chamado teste da linguinha foi criado pela fonoaudióloga Roberta Lopes Castro Martinelli e virou o projeto de lei que foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais com relatório do senador Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe. A iniciativa tem o apoio do presidente da Comissão, senador Waldemir Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul.
Waldemir Moka: O projeto muito bem concebido, você tem um protocolo, você tem uma avaliação, se for uma coisa maior, mais intensa, que tiver uma ligação maior, não é, você pode pedir uma avaliação, então eu acho que é muito importante o projeto.
Repórter: Aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, o projeto segue agora para o Plenário e se aprovado irá para a sanção da Presidência da República.
LOC: TAL COMO O TESTE DO PEZINHO, O PROCEDIMENTO DEVE SER FEITO NA HORA QUE A CRIANÇA NASCE.
TÉC: Dificuldades causadas pela chamada “língua presa” podem causar em bebês e crianças problemas como dificuldades na sucção, deglutição, mastigação e fala. A dificuldade de sucção, em especial, causa o desmame precoce e, consequentemente, o baixo ganho de peso e o comprometimento do desenvolvimento do bebê em seus primeiros anos de vida. Tudo isso pode ser evitado se os médicos fizerem uma avaliação da língua do bebê na hora que ele nasce e, se for o caso, fazer na maternidade uma cirurgia simples, rápida e com anestesia local. Em casos de menor gravidade, a cirurgia pode ser substituída por acompanhamento feito por pediatra, fonoaudiólogo, odontólogo e nutricionista. O chamado teste da linguinha foi criado pela fonoaudióloga Roberta Lopes Castro Martinelli e virou o projeto de lei que foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais com relatório do senador Eduardo Amorim, do PSC de Sergipe. A iniciativa tem o apoio do presidente da Comissão, senador Waldemir Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul.
Waldemir Moka: O projeto muito bem concebido, você tem um protocolo, você tem uma avaliação, se for uma coisa maior, mais intensa, que tiver uma ligação maior, não é, você pode pedir uma avaliação, então eu acho que é muito importante o projeto.
Repórter: Aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, o projeto segue agora para o Plenário e se aprovado irá para a sanção da Presidência da República.
