CRA vai questionar OMC sobre protecionismo dos EUA a produtores de algodão
LOC: OS SENADORES DA COMISSÃO DE AGRICULTURA VÃO QUESTIONAR A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SOBRE INCENTIVOS PARA PRODUTORES DE ALGODÃO PREVISTOS EM LEI APROVADA RECENTEMENTE NOS ESTADOS UNIDOS.
LOC: O DIRETOR-GERAL DA OMC, O BRASILEIRO ROBERTO AZEVÊDO, É AGUARDADO PARA UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO QUE TAMBÉM VAI REUNIR AS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE ASSUNTOS ECONÔMICOS.
TÉC: Os Estados Unidos renovam a legislação sobre a agricultura, em média, a cada cinco anos. A chamada Farm Bill estabelece diretrizes para a produção de alimentos, incentivos a projetos de desenvolvimento sustentável e benefícios a agricultores. O presidente Obama assinou a nova lei agrícola no dia sete de fevereiro, e algumas das medidas preocupam produtores rurais do Brasil. Waldemir Moka, senador do PMDB de Mato Grosso do Sul, diz que o governo norte-americano garante, por exemplo, o pagamento a produtores de algodão mesmo quando não houver produção. Na avaliação de Moka, é um dispositivo protecionista nos moldes de outro que já foi condenado pela OMC, a Organização Mundial do Comércio. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, diz que é importante ouvir o que o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, tem a dizer sobre a nova Farm Bill.
ANA AMÉLIA: o Governo brasileiro, através da Chancelaria, já fez, junto à OMC, algumas reclamações, porque essa nova lei americana que regula a produção agrícola vai implicar prejuízos dado o aumento dos subsídios concedidos especificamente à área da produção de algodão. Então, penso que a presença do Diretor-Geral da OMC, o Diplomata brasileiro Roberto Azevêdo, será oportuno para que também levemos as questões agrícolas quando ele estiver na audiência pública.
REP: Roberto Azevedo também vai detalhar aos senadores os resultados de acordo fechado na Conferência da OMC em Bali, na Indonésia, em dezembro passado.
LOC: O DIRETOR-GERAL DA OMC, O BRASILEIRO ROBERTO AZEVÊDO, É AGUARDADO PARA UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO QUE TAMBÉM VAI REUNIR AS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE ASSUNTOS ECONÔMICOS.
TÉC: Os Estados Unidos renovam a legislação sobre a agricultura, em média, a cada cinco anos. A chamada Farm Bill estabelece diretrizes para a produção de alimentos, incentivos a projetos de desenvolvimento sustentável e benefícios a agricultores. O presidente Obama assinou a nova lei agrícola no dia sete de fevereiro, e algumas das medidas preocupam produtores rurais do Brasil. Waldemir Moka, senador do PMDB de Mato Grosso do Sul, diz que o governo norte-americano garante, por exemplo, o pagamento a produtores de algodão mesmo quando não houver produção. Na avaliação de Moka, é um dispositivo protecionista nos moldes de outro que já foi condenado pela OMC, a Organização Mundial do Comércio. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, diz que é importante ouvir o que o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, tem a dizer sobre a nova Farm Bill.
ANA AMÉLIA: o Governo brasileiro, através da Chancelaria, já fez, junto à OMC, algumas reclamações, porque essa nova lei americana que regula a produção agrícola vai implicar prejuízos dado o aumento dos subsídios concedidos especificamente à área da produção de algodão. Então, penso que a presença do Diretor-Geral da OMC, o Diplomata brasileiro Roberto Azevêdo, será oportuno para que também levemos as questões agrícolas quando ele estiver na audiência pública.
REP: Roberto Azevedo também vai detalhar aos senadores os resultados de acordo fechado na Conferência da OMC em Bali, na Indonésia, em dezembro passado.