Ministro diz que Brasil é referência mundial em programas de inclusão
LOC: O MINISTRO DE RELAÇÕES EXTERIORES, LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO, AFIRMOU QUE O BRASIL É HOJE UMA REFERÊNCIA NO MUNDO EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO SOCIAL.
LOC: NESTA QUINTA-FEIRA, ELE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL DO SENADO, SOBRE OS RUMOS E DESAFIOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA.
Téc: No primeiro debate na Comissão de Relações Exteriores desde que assumiu o comando do Itamaraty em agosto, o ministro Luiz Alberto Figueiredo destacou que a política externa de um país deve ser um reflexo da política interna. E lembrou a tradição pacífica da diplomacia brasileira.
Luiz Alberto Figueiredo: O Brasil é um dos 12 países do mundo que mantêm relações diplomáticas com todos os países do mundo, que mostra a nossa capacidade de dialogar com o mundo e vontade de nos inserirmos num mundo melhor e mais justo.
Repórter: O ministro lembrou dos avanços do Brasil na elevação de renda e emprego, o que tornou o País uma referência em programas de inclusão
Luiz Alberto Figueiredo: O Brasil é reconhecido externamente sobretudo por seu progresso econômico e social e por sua disposição e capacidade de compartilhar experiências, isso constitui um dos mais importantes ativos diplomáticos que temos hoje em dia.
Repórter: Figueiredo disse que a prioridade está na integração regional, mas com ênfase ainda na melhoria de competitividade da economia, com mais inserção no mercado internacional. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, questionou o que chamou de "fragilidade" do Mercosul, especialmente nas relações de comércio com a Argentina.
Ana Amélia: O México tem acordos comerciais com 44 países, a Colômbia com 30 países, o Chile tem acordos comerciais com 60 países, o Peru com 50 países. O Mercosul até esse momento só fez dois acordos de livre comercio, um com o Egito e outro com Israel.
Repórter:Luiz Alberto Figueiredo argumentou que, só no ano passado, as vendas para a Argentina aumentaram 9 por cento. O presidente da Comissão, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, falou dos desafios que a crescente imigração impõe ao Brasil, em especial dos haitianos que chegam pelo Acre.
Ricardo Ferraço: o caso dos haitianos é um caso emblemático. uma imigração irrelevante historicamente que em 2013 recebeu quase 12 mil haitianos...não basta sermos acolhedores é preciso que tenhamos políticas públicas para direcionarmos esses seres humanos que vêm para cá na busca de um novo horizonte.
Repórter: O chanceler Luiz Alberto Figueiredo informou que em março o Itamaraty fará um ciclo de debates com diferentes setores da sociedade, em preparação para o Livro Branco da Política Externa Brasileira. A publicação deverá traçar os rumos da diplomacia brasileira para os próximos anos.
LOC: NESTA QUINTA-FEIRA, ELE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL DO SENADO, SOBRE OS RUMOS E DESAFIOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA.
Téc: No primeiro debate na Comissão de Relações Exteriores desde que assumiu o comando do Itamaraty em agosto, o ministro Luiz Alberto Figueiredo destacou que a política externa de um país deve ser um reflexo da política interna. E lembrou a tradição pacífica da diplomacia brasileira.
Luiz Alberto Figueiredo: O Brasil é um dos 12 países do mundo que mantêm relações diplomáticas com todos os países do mundo, que mostra a nossa capacidade de dialogar com o mundo e vontade de nos inserirmos num mundo melhor e mais justo.
Repórter: O ministro lembrou dos avanços do Brasil na elevação de renda e emprego, o que tornou o País uma referência em programas de inclusão
Luiz Alberto Figueiredo: O Brasil é reconhecido externamente sobretudo por seu progresso econômico e social e por sua disposição e capacidade de compartilhar experiências, isso constitui um dos mais importantes ativos diplomáticos que temos hoje em dia.
Repórter: Figueiredo disse que a prioridade está na integração regional, mas com ênfase ainda na melhoria de competitividade da economia, com mais inserção no mercado internacional. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, questionou o que chamou de "fragilidade" do Mercosul, especialmente nas relações de comércio com a Argentina.
Ana Amélia: O México tem acordos comerciais com 44 países, a Colômbia com 30 países, o Chile tem acordos comerciais com 60 países, o Peru com 50 países. O Mercosul até esse momento só fez dois acordos de livre comercio, um com o Egito e outro com Israel.
Repórter:Luiz Alberto Figueiredo argumentou que, só no ano passado, as vendas para a Argentina aumentaram 9 por cento. O presidente da Comissão, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, falou dos desafios que a crescente imigração impõe ao Brasil, em especial dos haitianos que chegam pelo Acre.
Ricardo Ferraço: o caso dos haitianos é um caso emblemático. uma imigração irrelevante historicamente que em 2013 recebeu quase 12 mil haitianos...não basta sermos acolhedores é preciso que tenhamos políticas públicas para direcionarmos esses seres humanos que vêm para cá na busca de um novo horizonte.
Repórter: O chanceler Luiz Alberto Figueiredo informou que em março o Itamaraty fará um ciclo de debates com diferentes setores da sociedade, em preparação para o Livro Branco da Política Externa Brasileira. A publicação deverá traçar os rumos da diplomacia brasileira para os próximos anos.
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