Ana Amélia cobra que projeto sobre segurança em boates seja votado
LOC: ANA AMÉLIA COBRA CUMPRIMENTO DA PROMESSA DE QUE PROJETO SOBRE SEGURANÇA EM BOATES SERÁ VOTADO NA SEMANA QUE VEM.
LOC: COMPROMISSO DE COLOCAR TEXTO EM VOTAÇÃO FOI ASSUMIDO PELO PRESIDENTE DA CÂMARA, HENRIQUE EDUARDO ALVES. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Na semana que marcou o primeiro ano da tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, prometeu colocar em votação o projeto que está pronto há sete meses. O texto é resultado do trabalho de uma comissão externa da Câmara dos Deputados, que recebeu contribuições de outra comissão, esta formada por senadores. Entre as medidas propostas está a que proíbe o sistema de comandas para o pagamento de entrada e consumo. Objetivo é facilitar a saída dos clientes em caso de emergência. Também exige licença do corpo de bombeiros sobre a segurança como condição para que a prefeitura emita o alvará de funcionamento. Outra novidade é a exigência de um seguro de acidentes pessoais a ser contratado pelos proprietários do estabelecimento em favor dos clientes. Os donos de boates também terão que publicar na internet todas as informações atualizadas sobre alvarás e licenças. Depois de passar pela Câmara, o texto tem que ser analisado pelos senadores para depois ser sancionado. Por isso, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, cobrou agilidade dos deputados, principalmente da base governista:
(Ana Amélia) Toda vez que há vontade política e decisão se decide, as coisas mais complicadas e complexas se resolvem quando se tem vontade de decidir. E aqui a maioria é do governo, o PMDB é um dos maiores partidos, junto com o PT. E nós aqui estamos esperando apenas isso para fazer o nosso trabalho. Se o presidente disse isso agora ele tem o compromisso de cumprir com a palavra empenhada, em homenagem às vítimas daquela tragédia.
(Repórter) De acordo com o coordenador da comissão que redigiu o projeto da Câmara, o deputado Paulo Pimenta, o assunto não foi definido no segundo semestre de 2013 por causa da análise de matérias com urgência constitucional. Ele disse ainda que recebeu do presidente da Casa a informação de que já existe acordo entre as lideranças para a aprovação do projeto.
LOC: COMPROMISSO DE COLOCAR TEXTO EM VOTAÇÃO FOI ASSUMIDO PELO PRESIDENTE DA CÂMARA, HENRIQUE EDUARDO ALVES. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Na semana que marcou o primeiro ano da tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, prometeu colocar em votação o projeto que está pronto há sete meses. O texto é resultado do trabalho de uma comissão externa da Câmara dos Deputados, que recebeu contribuições de outra comissão, esta formada por senadores. Entre as medidas propostas está a que proíbe o sistema de comandas para o pagamento de entrada e consumo. Objetivo é facilitar a saída dos clientes em caso de emergência. Também exige licença do corpo de bombeiros sobre a segurança como condição para que a prefeitura emita o alvará de funcionamento. Outra novidade é a exigência de um seguro de acidentes pessoais a ser contratado pelos proprietários do estabelecimento em favor dos clientes. Os donos de boates também terão que publicar na internet todas as informações atualizadas sobre alvarás e licenças. Depois de passar pela Câmara, o texto tem que ser analisado pelos senadores para depois ser sancionado. Por isso, a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, cobrou agilidade dos deputados, principalmente da base governista:
(Ana Amélia) Toda vez que há vontade política e decisão se decide, as coisas mais complicadas e complexas se resolvem quando se tem vontade de decidir. E aqui a maioria é do governo, o PMDB é um dos maiores partidos, junto com o PT. E nós aqui estamos esperando apenas isso para fazer o nosso trabalho. Se o presidente disse isso agora ele tem o compromisso de cumprir com a palavra empenhada, em homenagem às vítimas daquela tragédia.
(Repórter) De acordo com o coordenador da comissão que redigiu o projeto da Câmara, o deputado Paulo Pimenta, o assunto não foi definido no segundo semestre de 2013 por causa da análise de matérias com urgência constitucional. Ele disse ainda que recebeu do presidente da Casa a informação de que já existe acordo entre as lideranças para a aprovação do projeto.