CMA aprova indicação de três diretores para a Agência Nacional de Águas
LOC: A COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE APROVOU NESTA QUARTA-FEIRA A INDICAÇÃO DE TRÊS DIRETORES DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS.
LOC: DURANTE O DEBATE COM OS SENADORES, O PRESIDENTE DA AGÊNCIA REGULADORA, VICENTE GUILLO, PRESTOU CONTAS DOS TRABALHOS EM 2013 E LISTOU OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA AGÊNCIA REGULADORA. RÉPORTER VALÉRIA RIBEIRO.
TÉC: Durante sabatina na Comissão de Meio Ambiente dos diretores indicados para a Agência Nacional de Águas, o senador Jorge Viana, do PT do Acre, questionou por que o Brasil não assumia a liderança mundial sobre o tema.
(JORGE VIANA) Eu acho que nós ainda estamos longe de dar a importância que esse recurso requer. Quando nós olhamos para o planeta, a constituição dele é de água, quando nós olhamos para o corpo humano, a nossa constituição também é de água, e isso nunca vira política mais prioritária na vida, nos governos, muito menos no cotidiano da gente. Me pergunto sempre por que nós somos assim?
(REPÓRTER) O presidente da Agência, Vicente Guillo, listou três problemas que, em sua opinião, impedem que o Brasil ocupe a liderança mundial nas questões hídricas. A primeira seria a baixa importância política do tema. A segunda, a falsa ideia de que a abundância de água significa que o Brasil não tem problemas na área, o que gera certa acomodação e leniência no trato da questão. E a terceira seria o fato de o país ter uma visão tradicional da água como um recurso natural e não como um recurso natural em movimento. Esse pensamento, disse ele, é incompatível com o papel do Brasil no cenário internacional.
(VICENTE) Essa é uma questão e um debate a ser feito, tem tido posições conservadoras. Nós não temos contribuído, até pela experiência que o Brasil tem e na relação com seus países aqui na América do Sul, nós não temos contribuído para o desenvolvimento desse tema e de um estabelecimento de um novo patamar de colaboração em nível internacional.
(REPÓRTER): Também foram aprovadas as indicações dos diretores João Gilberto Conejo e Gisela Forattin para a Agência Nacional de Águas.
LOC: DURANTE O DEBATE COM OS SENADORES, O PRESIDENTE DA AGÊNCIA REGULADORA, VICENTE GUILLO, PRESTOU CONTAS DOS TRABALHOS EM 2013 E LISTOU OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA AGÊNCIA REGULADORA. RÉPORTER VALÉRIA RIBEIRO.
TÉC: Durante sabatina na Comissão de Meio Ambiente dos diretores indicados para a Agência Nacional de Águas, o senador Jorge Viana, do PT do Acre, questionou por que o Brasil não assumia a liderança mundial sobre o tema.
(JORGE VIANA) Eu acho que nós ainda estamos longe de dar a importância que esse recurso requer. Quando nós olhamos para o planeta, a constituição dele é de água, quando nós olhamos para o corpo humano, a nossa constituição também é de água, e isso nunca vira política mais prioritária na vida, nos governos, muito menos no cotidiano da gente. Me pergunto sempre por que nós somos assim?
(REPÓRTER) O presidente da Agência, Vicente Guillo, listou três problemas que, em sua opinião, impedem que o Brasil ocupe a liderança mundial nas questões hídricas. A primeira seria a baixa importância política do tema. A segunda, a falsa ideia de que a abundância de água significa que o Brasil não tem problemas na área, o que gera certa acomodação e leniência no trato da questão. E a terceira seria o fato de o país ter uma visão tradicional da água como um recurso natural e não como um recurso natural em movimento. Esse pensamento, disse ele, é incompatível com o papel do Brasil no cenário internacional.
(VICENTE) Essa é uma questão e um debate a ser feito, tem tido posições conservadoras. Nós não temos contribuído, até pela experiência que o Brasil tem e na relação com seus países aqui na América do Sul, nós não temos contribuído para o desenvolvimento desse tema e de um estabelecimento de um novo patamar de colaboração em nível internacional.
(REPÓRTER): Também foram aprovadas as indicações dos diretores João Gilberto Conejo e Gisela Forattin para a Agência Nacional de Águas.