Plano Nacional de Educação é o principal item da pauta
LOC: O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PNE, É O PRINCIPAL ITEM DA PAUTA DO SENADO.
LOC: O ASSUNTO É POLÊMICO E DEVE COLOCAR FRENTE A FRENTE RELATÓRIOS GOVERNISTA E DA OPOSIÇÃO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) De um lado estará o relatório do senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça, e que dá mais liberdade para o investimento do governo no setor. Do outro, o texto do oposicionista Álvaro Dias, do PSDB paranaense, relator da matéria na Comissão de Educação, e que aumenta a responsabilidade da União, inclusive na complementação de recursos para estados e municípios que não conseguirem investir o valor mínimo exigido em lei. O texto de Álvaro Dias também torna mais rígida a avaliação sobre o cumprimento dos objetivos fixados. O Plano Nacional de Educação, PNE, traz uma lista de 20 metas a serem cumpridas no prazo de dez anos. Entre elas estão o aumento da oferta de vagas em creches e universidades públicas, a qualificação dos professores e um investimento mínimo de 10% do Produto Interno Bruto. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, realizou uma reunião entre os líderes para buscar um acordo de procedimentos, mas lembrou que, na falta de consenso, o caminho é o regimento
(Renan Calheiros) A reunião objetivou exatamente verificarmos quantas votações deveríamos fazer. Fizemos um esforço para ver se é possível acertarmos dessa forma. Se não conseguirmos, vamos seguir o regimento, votar duas, cinco, dez vezes, não importa. O que importa é que ao fim e ao cabo nós tenhamos o PNE aprovado.
(Repórter) E na terça-feira, véspera da votação do PNE, Senado e Câmara devem se reunir em sessão conjunta para votação de vetos presidenciais. Será a primeira sessão do tipo depois da promulgação da emenda constitucional que prevê o voto aberto na análise de vetos. Além de dar transparência, a mudança vai tornar mais rápido esse tipo de votação, já que, em vez das cédulas de papel depositadas em urna, os parlamentares vão registrar o voto no painel.
LOC: O ASSUNTO É POLÊMICO E DEVE COLOCAR FRENTE A FRENTE RELATÓRIOS GOVERNISTA E DA OPOSIÇÃO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) De um lado estará o relatório do senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça, e que dá mais liberdade para o investimento do governo no setor. Do outro, o texto do oposicionista Álvaro Dias, do PSDB paranaense, relator da matéria na Comissão de Educação, e que aumenta a responsabilidade da União, inclusive na complementação de recursos para estados e municípios que não conseguirem investir o valor mínimo exigido em lei. O texto de Álvaro Dias também torna mais rígida a avaliação sobre o cumprimento dos objetivos fixados. O Plano Nacional de Educação, PNE, traz uma lista de 20 metas a serem cumpridas no prazo de dez anos. Entre elas estão o aumento da oferta de vagas em creches e universidades públicas, a qualificação dos professores e um investimento mínimo de 10% do Produto Interno Bruto. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, realizou uma reunião entre os líderes para buscar um acordo de procedimentos, mas lembrou que, na falta de consenso, o caminho é o regimento
(Renan Calheiros) A reunião objetivou exatamente verificarmos quantas votações deveríamos fazer. Fizemos um esforço para ver se é possível acertarmos dessa forma. Se não conseguirmos, vamos seguir o regimento, votar duas, cinco, dez vezes, não importa. O que importa é que ao fim e ao cabo nós tenhamos o PNE aprovado.
(Repórter) E na terça-feira, véspera da votação do PNE, Senado e Câmara devem se reunir em sessão conjunta para votação de vetos presidenciais. Será a primeira sessão do tipo depois da promulgação da emenda constitucional que prevê o voto aberto na análise de vetos. Além de dar transparência, a mudança vai tornar mais rápido esse tipo de votação, já que, em vez das cédulas de papel depositadas em urna, os parlamentares vão registrar o voto no painel.
