Orçamento da União deverá ser aprovado ainda neste ano, avalia Renan — Rádio Senado

Orçamento da União deverá ser aprovado ainda neste ano, avalia Renan

LOC: O ORÇAMENTO DA UNIÃO DEVERÁ SER APROVADO AINDA NESTE ANO PELO CONGRESSO NACIONAL. É O QUE PREVÊ O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, QUE MARCOU DUAS SESSÕES DO CONGRESSO, PARA OS DIAS 10 E 17 DESTE MÊS. 

LOC: E A PRÓXIMA SESSÃO DO CONGRESSO JÁ TERÁ VOTAÇÃO ABERTA PARA VETOS PRESIDENCIAIS. REPÓRTER NARA FERREIRA: 

TEC: O presidente do Senado, Renan Calheiros, explicou que o objetivo das duas sessões do Congresso será limpar a pauta: votar vetos presidenciais e também o Orçamento. Outra prioridade, segundo ele, é a votação de créditos para os estados. Renan lembrou que 2014 vai ser um ano de eleições e de limitações da lei eleitoral e por isso, será importante que nos primeiros meses do ano o Orçamento seja executado. A próxima sessão do Congresso marcada vai ser a primeira com votação aberta de vetos presidenciais, que trancam a pauta. A secretária-geral da mesa do Senado, Claudia Lyra, lembrou que antes a Constituição determinava o voto secreto, mas com a emenda constitucional, o voto já aparece automaticamente no painel.

(CLAUDIA LYRA) O item um e o item 2 eles iniciam a votação pela Câmara dos Debutados porque são vetos apostos a projetos de lei de conversão. E numa sessão conjunta, todas as matérias começam a ser votadas pelos deputados, com exceção de veto aposto a projeto de lei do senado. 

(REP) Segundo Claudia Lyra, com o vota aberto no caso de vetos, o resultado sairá mais rapidamente. 

(LYRA 2) O resultado é que é conhecido na hora, porque se abre o resultado da casa que tiver iniciando e se sabe na hora, se chama a outra casa ou não em seguida. A apuração é mais rápida. 

(REP) A Emenda Constitucional 76 que acabou com o voto secreto em processos de cassação de mandato e no exame dos vetos presidenciais foi promulgada no dia 28 de novembro. O texto-base da PEC previa o voto aberto em todas as votações. Mas os parlamentares mantiveram as votações secretas para escolha de membros das mesas diretoras da Câmara e do Senado e de autoridades, como ministros do Supremo Tribunal Federal, procurador-geral da República e dirigentes de agências reguladoras.
06/12/2013, 00h13 - ATUALIZADO EM 06/12/2013, 00h13
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