Conselho se reúne para debater implantação da tecnologia 4G
LOC: O CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO CONGRESSO SE REUNIU NESTA SEGUNDA-FEIRA PARA DISCUTIR A IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA 4G NO BRASIL.
LOC: OS CONSELHEIROS E ESPECIALISTAS AINDA ANALISARAM A DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MEGAHERTZ PARA A TELEFONIA CELULAR. MAIS DETALHES COM A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O Conselho de Comunicação Social discutiu a proposta da Agência Nacional de Telecomunicações sobre o regulamento de atendimento, cobrança e oferta a usuários de serviços de telecomunicações, envolvendo telefonia fixa, móvel, multimídia e TV por assinatura. Os conselheiros e especialistas também analisaram a regulamentação e as consequências da destinação da faixa de 700 megahertz para a telefonia celular, que tem um alcance maior e um custo mais baixo. Com um menor número de antenas, a expectativa é que o serviço se torne mais barato no Brasil. Atualmente, essa faixa é ocupada pela TV aberta e o governo pretende ampliar a oferta de sinal de celular, utilizando a tecnologia 4G. A previsão é que o leilão da faixa seja feito no primeiro semestre de 2014. O presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Nelson Breve, lembrou a recente licitação da faixa de frequência de 2,5 GHz para implantar o 4G no Brasil, realizado pela Anatel no ano passado, e criticou o acúmulo de tecnologias.
(Nelson Breve) Tem um ano que fizeram um leilão do 2,5. Eu falei “olha, que bom! Não vai precisar dos 700 megahertz”. Não. Além do 2,5, ainda precisa dos 700 megahertz. Vai fazer o quê com o 2,5 agora? Quer dizer, vai se sobrepondo uma tecnologia em cima da outra, vai ficando para trás um entulho das outras tecnologias que estão sobrepondo umas às outras.
(Repórter) Também participaram da audiência o diretor de Regulação da Associação Brasileira de Telecomunicações, Sérgio Kern; o presidente da Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais, Pedro Luiz Osório; e o consultor da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, Paulo Ricardo Balduino.
LOC: OS CONSELHEIROS E ESPECIALISTAS AINDA ANALISARAM A DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MEGAHERTZ PARA A TELEFONIA CELULAR. MAIS DETALHES COM A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) O Conselho de Comunicação Social discutiu a proposta da Agência Nacional de Telecomunicações sobre o regulamento de atendimento, cobrança e oferta a usuários de serviços de telecomunicações, envolvendo telefonia fixa, móvel, multimídia e TV por assinatura. Os conselheiros e especialistas também analisaram a regulamentação e as consequências da destinação da faixa de 700 megahertz para a telefonia celular, que tem um alcance maior e um custo mais baixo. Com um menor número de antenas, a expectativa é que o serviço se torne mais barato no Brasil. Atualmente, essa faixa é ocupada pela TV aberta e o governo pretende ampliar a oferta de sinal de celular, utilizando a tecnologia 4G. A previsão é que o leilão da faixa seja feito no primeiro semestre de 2014. O presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Nelson Breve, lembrou a recente licitação da faixa de frequência de 2,5 GHz para implantar o 4G no Brasil, realizado pela Anatel no ano passado, e criticou o acúmulo de tecnologias.
(Nelson Breve) Tem um ano que fizeram um leilão do 2,5. Eu falei “olha, que bom! Não vai precisar dos 700 megahertz”. Não. Além do 2,5, ainda precisa dos 700 megahertz. Vai fazer o quê com o 2,5 agora? Quer dizer, vai se sobrepondo uma tecnologia em cima da outra, vai ficando para trás um entulho das outras tecnologias que estão sobrepondo umas às outras.
(Repórter) Também participaram da audiência o diretor de Regulação da Associação Brasileira de Telecomunicações, Sérgio Kern; o presidente da Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais, Pedro Luiz Osório; e o consultor da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, Paulo Ricardo Balduino.
