Comissão debate autonomia das polícias e legislação penal
LOC: AUTONOMIA DAS POLÍCIAS, POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA DE ESTADO E MODIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO PENAL E DO SISTEMA CARCERÁRIO.
LOC: OS TEMAS FORAM ABORDADOS NA AUDIÊNCIA PROMOVIDA PELA COMISSÃO TEMPORÁRIA QUE DEBATE OS PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA. REPÓRTER, IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A segurança pública é um direito constitucional e, portanto, deve ser garantida pelo Estado. A observação é do relator-geral da Comissão de Segurança, o senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso. A responsabilidade cabe a todos os agentes estatais, que devem trabalhar de forma integrada, ressaltou o senador:
(Pedro Taques) “Quando se fala em segurança pública, logo nós notamos um jogo de empurra de responsabilidades entre a Polícia e o Ministério Público. É importante que possamos fazer desta comissão um instrumento de convergência”.
(Repórter) Para o diretor da Polícia Civil do Distrito Federal, Jorge Luiz Xavier, a segurança pública de qualidade depende de mais autonomia das polícias, de modificação da legislação e do processo penal e do sistema prisional. Para ele, o modelo carcerário não resolve o problema da criminalidade, por não contribuir para a ressocialização e favorecer à reincidência.
(Jorge Luiz Xavier) “A gente vê que ela está fadada a chegar a lugar algum porque ela excluiu daqui os dois temas que são os temas relevantes para a segurança pública. O problema central da segurança pública no Brasil está relacionado a dois fatores: a nossa incapacidade de lidar com reincidência e a multireincidência”.
(Repórter) Pedro Taques lembrou que a comissão foi criada para encontrar soluções para o setor e o Senado deve dar uma resposta:
(Pedro Taques) “Não adianta nós, aqui, chegarmos à conclusão de que está tudo bem, porque não está tudo bem. A sociedade brasileira entende que a segurança pública está falida, é um caos. Cabe a nós profissionais, independente das instituições, buscar uma solução pra isso”.
(Repórter) Participaram também da audiência representantes das polícias civil e federal e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
LOC: OS TEMAS FORAM ABORDADOS NA AUDIÊNCIA PROMOVIDA PELA COMISSÃO TEMPORÁRIA QUE DEBATE OS PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA. REPÓRTER, IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A segurança pública é um direito constitucional e, portanto, deve ser garantida pelo Estado. A observação é do relator-geral da Comissão de Segurança, o senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso. A responsabilidade cabe a todos os agentes estatais, que devem trabalhar de forma integrada, ressaltou o senador:
(Pedro Taques) “Quando se fala em segurança pública, logo nós notamos um jogo de empurra de responsabilidades entre a Polícia e o Ministério Público. É importante que possamos fazer desta comissão um instrumento de convergência”.
(Repórter) Para o diretor da Polícia Civil do Distrito Federal, Jorge Luiz Xavier, a segurança pública de qualidade depende de mais autonomia das polícias, de modificação da legislação e do processo penal e do sistema prisional. Para ele, o modelo carcerário não resolve o problema da criminalidade, por não contribuir para a ressocialização e favorecer à reincidência.
(Jorge Luiz Xavier) “A gente vê que ela está fadada a chegar a lugar algum porque ela excluiu daqui os dois temas que são os temas relevantes para a segurança pública. O problema central da segurança pública no Brasil está relacionado a dois fatores: a nossa incapacidade de lidar com reincidência e a multireincidência”.
(Repórter) Pedro Taques lembrou que a comissão foi criada para encontrar soluções para o setor e o Senado deve dar uma resposta:
(Pedro Taques) “Não adianta nós, aqui, chegarmos à conclusão de que está tudo bem, porque não está tudo bem. A sociedade brasileira entende que a segurança pública está falida, é um caos. Cabe a nós profissionais, independente das instituições, buscar uma solução pra isso”.
(Repórter) Participaram também da audiência representantes das polícias civil e federal e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.