Comissão ouve diretor da Agência Nacional de Águas
LOC: A COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA OUVIU O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS, VICENTE ANDREU GUILLO, NESTA QUARTA-FEIRA.
LOC: OS SENADORES DISCUTIRAM O GERENCIAMENTO E A UTILIZAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL, DENTRO DO CICLO DE DEBATES: "INVESTIMENTO E GESTÃO: DESATANDO O NÓ LOGÍSTICO DO PAÍS". REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Guillo, falou da importância de o Brasil tratar bem os recursos hídricos. Guillo disse que apesar de o Brasil ter um milhão e 600 mil quilômetros de rios e de 12 a 18% da água doce superficial do mundo, a situação não é de todo confortável. O presidente da ANA pediu a construção de mais reservatórios.
(VICENTE): se tirar precipitação e evaporação, o que nós temos no nosso território é alguma coisa da ordem de 43 dias de segurança hídrica, se nós tivéssemos aí uma situação crítica. esse número é maior do que muitos países africanos, mas é distante de países como os EUA, que tem mais de mil dias, e até da Austrália.
(REP): O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, cobrou da Agência e do governo federal o uso mais racional dos recursos hídricos. Ele falou que é importante construir barragens, mas que se deve olhar para o futuro e fazer, simultaneamente, as eclusas, para permitir a navegação nos rios. Flexa disse que há vários projetos de lei nesse sentido, inclusive um dele.
(FLEXA): É proibido por lei, se os projetos forem aprovados, fazer uma barragem no rio navegável sem eclusa. Aí fica aquele jogo que a eclusa é do ministério dos transportes e a barragem, a geração de energia é do Ministério de Minas e Energia. Então os dois ministérios não se entendem.
(REP): Vicente Guillo explicou que a ANA é responsável por garantir os usos múltiplos da água: hidrovias, geração de energia e reserva de água, por exemplo. Mas não sobre a intervenção direta a ser feita numa hidrovia, seja em relação à construção de portos, eclusas ou dragagem.
LOC: OS SENADORES DISCUTIRAM O GERENCIAMENTO E A UTILIZAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL, DENTRO DO CICLO DE DEBATES: "INVESTIMENTO E GESTÃO: DESATANDO O NÓ LOGÍSTICO DO PAÍS". REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Guillo, falou da importância de o Brasil tratar bem os recursos hídricos. Guillo disse que apesar de o Brasil ter um milhão e 600 mil quilômetros de rios e de 12 a 18% da água doce superficial do mundo, a situação não é de todo confortável. O presidente da ANA pediu a construção de mais reservatórios.
(VICENTE): se tirar precipitação e evaporação, o que nós temos no nosso território é alguma coisa da ordem de 43 dias de segurança hídrica, se nós tivéssemos aí uma situação crítica. esse número é maior do que muitos países africanos, mas é distante de países como os EUA, que tem mais de mil dias, e até da Austrália.
(REP): O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, cobrou da Agência e do governo federal o uso mais racional dos recursos hídricos. Ele falou que é importante construir barragens, mas que se deve olhar para o futuro e fazer, simultaneamente, as eclusas, para permitir a navegação nos rios. Flexa disse que há vários projetos de lei nesse sentido, inclusive um dele.
(FLEXA): É proibido por lei, se os projetos forem aprovados, fazer uma barragem no rio navegável sem eclusa. Aí fica aquele jogo que a eclusa é do ministério dos transportes e a barragem, a geração de energia é do Ministério de Minas e Energia. Então os dois ministérios não se entendem.
(REP): Vicente Guillo explicou que a ANA é responsável por garantir os usos múltiplos da água: hidrovias, geração de energia e reserva de água, por exemplo. Mas não sobre a intervenção direta a ser feita numa hidrovia, seja em relação à construção de portos, eclusas ou dragagem.
