Autoridades sugerem mais parcerias e participação da União no setor
LOC: MAIS PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO NO FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA E PARCERIAS ENTRE O GOVERNO FEDERAL E ESTADOS E MUNICÍPIOS.
LOC: ESSAS FORAM ALGUMAS DAS RECOMENDAÇÕES FEITAS DURANTE AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA PELA COMISSÃO TEMPORÁRIA QUE DISCUTIU OS PROBLEMAS DO SETOR. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A maior parte dos recursos investidos em segurança pública no Brasil é feita pelos estados. A redução da violência exige parcerias entre União, estados e municípios, principalmente para combater o tráfico de drogas. O representante da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Edval Novaes Júnior, defendeu a liberdade de cada estado para implantar o modelo de polícia que melhor atenda as suas necessidades. Mas disse que ações adotadas com o envolvimento das três esferas podem reduzir a violência.
(Edval Novaes) O governo federal precisa investir mais na segurança pública dos estados e o município, obviamente, tem de ser engajado também e também tem de ser financiado para fazer o que lhe cabe. Muitas das vezes são coisas simples, como iluminação pública. Um local mal iluminado, sem dúvida alguma, é foco de criminalidade.
(Repórter) Representante do Ministério do Planejamento, Felipe Daruichi afirmou ser necessário melhorar a gestão dos recursos. Ele informou que o orçamento do Ministério da Justiça para 2014 é de quase 9 bilhões, dos quais 7 bilhões e meio vão para a área de segurança.
(Felipe Daruichi) Será que o problema se segurança pública é volume de recurso ou embute aí também um certa competência que temos que ter, como em toda área de governo,será que nós precisamos não é melhorar nossas competências na gestão do serviço público?
(Repórter) O senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, ponderou que a violência pode ser contida com a oferta de condições dignas de sobrevivência. E apelou à presidente Dilma Rousseff pela implantação do programa Renda Mínima.
(Eduardo Suplicy) Os 81 senadores encaminharam à presidenta Dilma uma apelo para que possa colocar em prática o quanto antes aquilo que Thomas More falou em 1516: ‘Muito mais eficaz do que infringir esses castigos terríveis que não tem outra alternativa senão de tornar-se um ladrão para, daí, transformar-se em cadáver, comentando que a pena de morte não tinha contribuído para diminuir a criminalidade violenta, é você assegurar a sobrevivência de todas as pessoas’”.
(Repórter) O colegiado volta a se reunir na próxima quarta-feira.
LOC: ESSAS FORAM ALGUMAS DAS RECOMENDAÇÕES FEITAS DURANTE AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA PELA COMISSÃO TEMPORÁRIA QUE DISCUTIU OS PROBLEMAS DO SETOR. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A maior parte dos recursos investidos em segurança pública no Brasil é feita pelos estados. A redução da violência exige parcerias entre União, estados e municípios, principalmente para combater o tráfico de drogas. O representante da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Edval Novaes Júnior, defendeu a liberdade de cada estado para implantar o modelo de polícia que melhor atenda as suas necessidades. Mas disse que ações adotadas com o envolvimento das três esferas podem reduzir a violência.
(Edval Novaes) O governo federal precisa investir mais na segurança pública dos estados e o município, obviamente, tem de ser engajado também e também tem de ser financiado para fazer o que lhe cabe. Muitas das vezes são coisas simples, como iluminação pública. Um local mal iluminado, sem dúvida alguma, é foco de criminalidade.
(Repórter) Representante do Ministério do Planejamento, Felipe Daruichi afirmou ser necessário melhorar a gestão dos recursos. Ele informou que o orçamento do Ministério da Justiça para 2014 é de quase 9 bilhões, dos quais 7 bilhões e meio vão para a área de segurança.
(Felipe Daruichi) Será que o problema se segurança pública é volume de recurso ou embute aí também um certa competência que temos que ter, como em toda área de governo,será que nós precisamos não é melhorar nossas competências na gestão do serviço público?
(Repórter) O senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, ponderou que a violência pode ser contida com a oferta de condições dignas de sobrevivência. E apelou à presidente Dilma Rousseff pela implantação do programa Renda Mínima.
(Eduardo Suplicy) Os 81 senadores encaminharam à presidenta Dilma uma apelo para que possa colocar em prática o quanto antes aquilo que Thomas More falou em 1516: ‘Muito mais eficaz do que infringir esses castigos terríveis que não tem outra alternativa senão de tornar-se um ladrão para, daí, transformar-se em cadáver, comentando que a pena de morte não tinha contribuído para diminuir a criminalidade violenta, é você assegurar a sobrevivência de todas as pessoas’”.
(Repórter) O colegiado volta a se reunir na próxima quarta-feira.
