Empresas aéreas vão ter que explicar preços altos para a Copa de 2014
LOC: A COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO DEVE CHAMAR AS EMPRESAS AÉREAS PARA EXPLICAR OS PREÇOS DAS PASSAGENS NO PERÍODO DA COPA DO MUNDO.
LOC: A IDEIA É DA SENADORA ANA RITA, RELATORA DE UM PROJETO QUE GARANTE DIREITOS A PASSAGEIROS DE AVIÃO. ELA QUER SABER POR QUE AS COMPANHIAS AÉREAS ESTÃO COBRANDO ATÉ DEZ VEZES MAIS CARO POR ALGUNS TRECHOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Prepare o bolso se você está pensando em viajar de avião para assistir a um jogo da Copa do Mundo de 2014. Em alguns casos, está saindo mais barato comprar uma passagem para a Europa ou os Estados Unidos do que para uma cidade-sede do Mundial durante o período da Copa. Uma viagem de ida e volta na ponte aérea Rio-São Paulo, por exemplo, pode sair por até dois mil e 500 reais – dez vezes mais do que num período considerado normal. E a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado, a CMA, poderá fazer uma audiência pública para saber por que as empresas aéreas estão cobrando tanto por um bilhete na época da Copa. A proposta foi apresentada pela senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
(ANA RITA) É preciso, sim, fazermos um debate sobre isso, procurar entender como é que se dá o cálculo dessas passagens, porque os valores são exorbitantes.
(REPÓRTER) Ana Rita é relatora de um projeto na CMA que garante uma série de direitos aos passageiros do transporte aéreo, como indenização em caso de cancelamento de voo. A senadora vai chamar para o debate representantes das empresas aéreas e da Agência Nacional de Aviação Civil. Ela quer discutir, por exemplo, a possibilidade de companhias estrangeiras serem autorizadas a fazer voos domésticos durante a Copa.
(ANA RITA) É claro que a concorrência facilita, inclusive, a definição de preços. Quando você não tem concorrência, há abuso. Então, esse é um debate interessante.
(REPÓRTER) O convite a empresas estrangeiras para operar no mercado nacional é defendido pelo Instituto Brasileiro de Turismo, Embratur. Outra ideia para impedir a decolagem dos preços é que seja estabelecido um teto para o valor das passagens aéreas durante o período da Copa.
LOC: A IDEIA É DA SENADORA ANA RITA, RELATORA DE UM PROJETO QUE GARANTE DIREITOS A PASSAGEIROS DE AVIÃO. ELA QUER SABER POR QUE AS COMPANHIAS AÉREAS ESTÃO COBRANDO ATÉ DEZ VEZES MAIS CARO POR ALGUNS TRECHOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Prepare o bolso se você está pensando em viajar de avião para assistir a um jogo da Copa do Mundo de 2014. Em alguns casos, está saindo mais barato comprar uma passagem para a Europa ou os Estados Unidos do que para uma cidade-sede do Mundial durante o período da Copa. Uma viagem de ida e volta na ponte aérea Rio-São Paulo, por exemplo, pode sair por até dois mil e 500 reais – dez vezes mais do que num período considerado normal. E a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado, a CMA, poderá fazer uma audiência pública para saber por que as empresas aéreas estão cobrando tanto por um bilhete na época da Copa. A proposta foi apresentada pela senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
(ANA RITA) É preciso, sim, fazermos um debate sobre isso, procurar entender como é que se dá o cálculo dessas passagens, porque os valores são exorbitantes.
(REPÓRTER) Ana Rita é relatora de um projeto na CMA que garante uma série de direitos aos passageiros do transporte aéreo, como indenização em caso de cancelamento de voo. A senadora vai chamar para o debate representantes das empresas aéreas e da Agência Nacional de Aviação Civil. Ela quer discutir, por exemplo, a possibilidade de companhias estrangeiras serem autorizadas a fazer voos domésticos durante a Copa.
(ANA RITA) É claro que a concorrência facilita, inclusive, a definição de preços. Quando você não tem concorrência, há abuso. Então, esse é um debate interessante.
(REPÓRTER) O convite a empresas estrangeiras para operar no mercado nacional é defendido pelo Instituto Brasileiro de Turismo, Embratur. Outra ideia para impedir a decolagem dos preços é que seja estabelecido um teto para o valor das passagens aéreas durante o período da Copa.
