Adiada a entrega do relatório sobre o financiamento da saúde
LOC: O RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO ESPECIAL CRIADA PARA O FINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL DEVE SER APRESENTADO NA PRÓXIMA SEMANA.
LOC: O PRAZO INICIAL FOI ADIADO A PEDIDO DO GOVERNO, QUE QUER APONTAR NOVAS FONTES DE RECURSOS PARA O SETOR. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A apresentação do relatório da comissão que avaliou o financiamento da saúde estava prevista para o dia 4 de setembro, mas o relator, senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, explicou que o adiamento atende a um pedido do governo federal. Segundo o senador, a ideia da Presidência da República é chegar a um consenso com lideranças da Câmara e do Senado sobre a forma de financiamento do SUS. Entre as possíveis soluções citadas pelo relator estão os 25% dos royalties do petróleo e a destinação de verbas nas emendas parlamentares, prevista no acordo para a aprovação da PEC do Orçamento impositivo. Humberto Costa afirmou ainda que o relatório da comissão não vai pedir a criação de novos impostos para financiar o setor.
(Humberto Costa) Eu acho que não será nesse momento que nós vamos criar contribuições e impostos. o Brasil está lutando contra essa maré mundial da crise e uma das formas que o país tem procurado, e o governo tem o meu apoio quanto a isso, é exatamente tornar o país mais competitivo: é reduzir impostos, é desonerar a produção.
(REPÓRTER) A comissão especial temporária foi criada para analisar e discutir propostas para o financiamento da saúde pública no Brasil. Os trabalhos começaram em abril, com a participação de cinco senadores titulares e cinco suplentes.
LOC: O PRAZO INICIAL FOI ADIADO A PEDIDO DO GOVERNO, QUE QUER APONTAR NOVAS FONTES DE RECURSOS PARA O SETOR. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A apresentação do relatório da comissão que avaliou o financiamento da saúde estava prevista para o dia 4 de setembro, mas o relator, senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, explicou que o adiamento atende a um pedido do governo federal. Segundo o senador, a ideia da Presidência da República é chegar a um consenso com lideranças da Câmara e do Senado sobre a forma de financiamento do SUS. Entre as possíveis soluções citadas pelo relator estão os 25% dos royalties do petróleo e a destinação de verbas nas emendas parlamentares, prevista no acordo para a aprovação da PEC do Orçamento impositivo. Humberto Costa afirmou ainda que o relatório da comissão não vai pedir a criação de novos impostos para financiar o setor.
(Humberto Costa) Eu acho que não será nesse momento que nós vamos criar contribuições e impostos. o Brasil está lutando contra essa maré mundial da crise e uma das formas que o país tem procurado, e o governo tem o meu apoio quanto a isso, é exatamente tornar o país mais competitivo: é reduzir impostos, é desonerar a produção.
(REPÓRTER) A comissão especial temporária foi criada para analisar e discutir propostas para o financiamento da saúde pública no Brasil. Os trabalhos começaram em abril, com a participação de cinco senadores titulares e cinco suplentes.
